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Fogo Cruzado

Aprovado requerimento de Hamm para que ministro esclareça importação do arroz

Em 07/06/2024 às 08:01h

por Redação JM

Aprovado requerimento de Hamm para que ministro esclareça importação do arroz | Fogo Cruzado | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Divulgação

A Comissão da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou, na quarta-feira, 5, o requerimento de autoria do deputado federal Afonso Hamm, do Progressistas, para que o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, preste esclarecimentos sobre o leilão para a aquisição de arroz de outros países, a ser operacionalizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Hamm comenta que o ministro deve esclarecer os motivos pelos quais o Governo Federal publicou as Medidas Provisórias 1224/2024 e 1225/2024 autorizando a Conab na compra de até um milhão de toneladas de arroz estrangeiro, cujo primeiro leilão para adquirir até 300 mil toneladas de arroz, ocorreu nesta quinta-feira, dia 06 de junho de 2024. “A previsão de gastos para importação do arroz é de R$ 7 bilhões. Recurso que deveria ser investindo em um programa de reestruturação do Agro do Rio Grande do Sul que foi muito afetado e tem propriedades destruídas”, aponta.

“Não há nenhuma razão para importação”, relata o deputado ao destacar que recebeu informações da Federarroz que o Brasil vai produzir mais arroz neste ano do que ano passado, as perdas estão quantificadas na ordem de 250 mil toneladas e tem acréscimo de produção de 300 mil toneladas. O país tem produção suficiente para o abastecimento e, só no Rio Grande do Sul, são produzidos 70% dos grãos.
“O ministro deve suspender a viagem para China e precisa estar no Brasil para tomar a decisão urgente de suspender o leilão. O agro precisa da defesa de um ministro que defenda o setor”, ressalta.

Além do país ter produção suficiente, Hamm considera um absurdo a importação de um arroz de fora, que não tem os mesmos padrões de qualidade do arroz produzido em solo gaúcho. “Há potencial risco de grave dano ao erário, indevida intervenção no domínio econômico, concorrência desleal e predatória, abuso de poder político em ano eleitoral e riscos à saúde dos brasileiros”, conclui.

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