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Campo e Negócios

'A gente tinha ela guardada', diz criador de égua eleita a melhor da raça Crioula

Pacita Cala Bassa, exposta por Marcelo Rezende Móglia, recebeu premiação no domingo

Em 27/08/2024 às 09:22h

por Redação JM

'A gente tinha ela guardada', diz criador de égua eleita a melhor da raça Crioula | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: João Morais/Divulgação

 

A égua Pacita Cala Bassa, da Cabanha Cala Bassa, de Aceguá, sagrou-se o Melhor Exemplar da Raça na grande Final da Morfologia Expointer depois de 21 exposições Passaporte e três Prévias Morfológicas. Também eleita Grande Campeã na categoria fêmeas, ela superou o Grande Campeão na categoria machos, Patrão Cavalera, do Condomínio Patrão Cavalera.  A final da Morfologia Expointer iniciou ainda antes da abertura dos portões do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, e entregou as premiações no domingo, 25 de agosto.

Proprietário e expositor da Pacita Cala Bassa, Marcelo Rezende Móglia, celebrou com a família o título da égua. “A gente tinha ela guardada. No passado não saímos e deixamos para tirar no melhor momento. A gente tinha uma expectativa enorme nela, é uma égua inédita e deu certo”, contou o proprietário.

Os responsáveis por movimentar as filas até a escolha dos Grandes Campeões foram os jurados o argentino Carlos Solanet e o brasileiro Gustavo Silveira Rodrigues, além do árbitro Luciano Correa Passos. Eles analisaram os animais selecionados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.

Sobre a fêmea, o jurado argentino Carlos Solanet disse que trata-se de uma égua muito completa. Segundo ele, todas as quatro fêmeas que concorreram no grande campeonato são do mesmo tipo, bem femininas, fortes, com bons aprumos e pequenas. “Estamos todos olhando para o mesmo cavalo que queremos, seja na Argentina, Uruguai, Paraguai ou aqui no Brasil”, pontuou o jurado.

O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), César Hax, disse que fecham um ciclo com chave de ouro apesar dos percalços. “Em função do que aconteceu em abril e maio, mudança de calendário, que apertou um pouco. Mas também entendo que a gente tomou a decisão certa, no momento certo. Definimos, readequamos o calendário e a gente chega numa final, assim, brilhante, de riqueza de animais”, avaliou o dirigente. Hax também comentou que o tempo foi um aliado. Outro apontamento feito pelo presidente da entidade foi com relação ao número de animais, que cresceu em 20% no comparativo com a edição passada.  

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