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Eleições 2024

“Queremos estar no campo e perto do munícipe da cidade”, destaca Beto

Em 17/09/2024 às 12:00h

por Redação JM

“Queremos estar no campo e perto do munícipe da cidade”, destaca Beto | Eleições 2024 | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Jaqueline Muza

O candidato Roberto Dalpiva (Beto), 55 anos, é Médico Veterinário. O postulante à Prefeitura de Hulha Negra pelo PDT encabeça a coligação Sempre por Hulha Negra. Iara Madeira Manzke, do Progressistas, é a candidata a vice-prefeita.

Na primeira entrevista da série produzida pelo Jornal Minuano com os candidatos ao Executivo de Hulha Negra, o postulante do PDT apresenta propostas para áreas da saúde, educação e infraestrutura, destacando iniciativas que pretende colocar em prática na gestão do município.

 

MINUANO – Por que decidiu disputar a eleição de 2024?

BETO - Sou médico veterinário. Essa profissão me proporcionou a trabalhar com vários segmentos. Tenho experiência em assentamentos, porque trabalhei muito com fomento dentro do maior assentamento da América Latina. Também tenho experiência com trabalho de propriedades familiares, com agroindústrias. Minha decisão de disputar a eleição é baseada em ciclos, porque a minha vida foi em ciclos. Agente tem uma base agrícola e uma base veterinária. O campo necessita de assistência técnica. E aí, como eu estava nos bastidores, eu estava num setor que fazia esse trabalho, eu achei por bem entrar como principal. Então, agregaria muito mais conhecimento a partir que você teria o poder das decisões. Queremos estar no campo e perto do munícipe da cidade. Porque quando a gente fala em gestão participativa, ela não seja só de boca, porque hoje a gestão participativa é só de boca, é só falácia, é só falação. Queremos mudar isso e fazer uma gestão participativa de fato.

 

MINUANO - Como pretende abordar as questões relacionadas à infraestrutura urbana, como a manutenção das vias públicas e a gestão do saneamento?

BETO - A infraestrutura da cidade já está bem encaminhada. O gestor anterior, o Renato, ele deu uma ênfase nesse sentido. Tanto é que as pavimentações das ruas, elas estão bem feitas em condições e quantidade. Falta aí 20, 25% para pavimentar relativamente todo o município em questões de cidade. E aí fica muito pouco para eu fazer. Então, dentro do contexto e dentro do caminho que a gente vai seguir, fica fácil determinar. O saneamento básico é relativamente quase que da mesma linha. Onde é legalizado dentro do município já está quase que numa totalidade. Alguns locais que estão dependendo de documentação, que a gente vai abordar. Tanto é que já está sendo colocada a documentação para locais que não tinham.

 

MINUANO - Como você pretende melhorar a cobertura e a qualidade dos serviços de saúde?

BETO - Por ser um município de pequeno porte, a saúde trabalha com muitos convênios. A gente fala que gostaria de um hospital 24 horas. E um hospital 24 horas demanda profissionais. Temos profissionais capacitados dentro da unidade. Tanto é que dentro dos horários que hoje estão em funcionamento, ele está eficiente. Porém, a gente gostaria de ser 24 horas. Mas essas 24 horas demandam de novos profissionais. Por exemplo, médicos. A classe médica não gosta muito de vir para municípios pequenos. E para você segurar o hospital 24 horas, você teria que ter, no mínimo, dois médicos, até três, para fazer esses plantões. Como a gente tem uma ideia e um zelo pela comunidade, vamos adequar o que tem, que é a partir de um ambulatório, que a gente coloca até a meia-noite. Com o quadro que a gente tem e mais dois médicos que a gente já está em conversação para contratação, conseguiremos segurar esses plantões até a meia-noite.

 

MINUANO - Na sua avaliação, qual é a principal demanda do setor da educação e como pretende enfrentá-la?

BETO - A partir dos profissionais que a gente tem aqui, professores, diretores, a gente tem uma educação de boa qualidade. O que pega um pouquinho aqui é o transporte, por questões do interior. Só que tem uma parte que é municipal e uma parte que é estadual. Então a gente acaba auxiliando o Estado e o Estado acaba nos auxiliando. Como a educação pedagógica é boa, para implantar melhores seria construções de colégios. Só que como a gente tem colégios bons aqui dentro da Hulha Negra, só implementando a vinda dos alunos para esses centros já melhoraria bastante.

 

MINUANO – Quais são suas propostas para aumentar a transparência e a eficiência na administração municipal?

BETO - A Hulha Negra vem de uma gestão que é extremamente transparente. Tanto é que houve alguns prêmios que foram ganhos pelo gestor que hoje está aí, o Renato, pelo cuidado e pela função que ele faz com as verbas. A Prefeitura hoje não deve um real para ninguém. Ela não deve nem para fornecedores, nem para funcionários, nada. Para eu herdar esse legado de gestão, eu vou ir nessa linha. Por quê? Porque eu também sou um gestor de pequena propriedade, pequeno produtor. Então eu tenho essa noção de como você prioriza as coisas em situação de coisas pequenas, que nem é a arrecadação da Prefeitura da Hulha Negra. A arrecadação da Prefeitura da Hulha não é muito grande. As pessoas acham que, por eu nunca ter sido vereador, por eu nunca ter sido concorrido a prefeito, ou algo nesse sentido, que eu não sou político. E na verdade é o contrário. A política está dentro de tudo. Inclusive em propriedades familiares. Por isso que eu fui escolhido. Os formadores de opinião resolveram apostar em mim. Minha vice é uma mulher, a professora Iara. É educadora, foi vereadora, presidente da Câmara e diretora de escola. Outra coisa importantíssima, a gente tem o histórico de que a gestão é sempre priorizada para o prefeito, seja ele homem ou mulher. A gente vai inovar, montar o gabinete da mulher. E quem seria melhor do que a vice? A gente não é contra nada, a gente é a favor do município. Então por isso que a gente quer dizer para todo mundo que é participativo. Eu chego nas casas e eles acham que eu vou chegar com uma agenda pronta. Mas eu chego com ela vazia e pergunto o que esperam de um bom prefeito.

 

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Considerações finais

BETO - Vários assuntos de abordagem, mas, como eu falei, a gente tem um CRAS que funciona Vamos continuar implementando ele. A gente vai trazer funções e coisas para jovens, como campo de futebol, que já tem, a gente vai fazer pistas de caminhadas, pistas de skate. Queremos um local de poliesportivo. Temos um ginásio aqui, que a gente pode fazer várias quadras, pode fazer vários esportes. Tem aqui outro ginásio, que a gente também vai abrir as portas para lazer. As pessoas querem diversão. Tanto é que me cobram, como é uma cidade que tem bastante tradição gaúcha, tem tradições, cavalo, bovinos, e a gente vai implementar uma pista de laço, com estrutura. Estamos conversando com os eleitores para que deem uma chance para a parte técnica. Por quê? Porque as pessoas que estão aí, que já estão concorrendo ou concorreram, elas já têm um histórico. A gente, querendo ou não, é novidade, é uma linha diferente de abordagem. A gente gostaria que nos dessem uma chance nesse sentido.

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