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Eleições 2024

“Quero ser protagonista e ser a primeira mulher prefeita de Bagé”, destaca Roberta

Em 05/09/2024 às 11:30h

por Redação JM

“Quero ser protagonista e ser a primeira mulher prefeita de Bagé”, destaca Roberta | Eleições 2024 | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Felipe Valduga

A candidata Roberta Mércio, 51 anos, é formada em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, e disputa a Prefeitura de Bagé pelo PL. A postulante lidera a chapa ‘Bagé para todos’, que reúne PL, Progressistas, Republicanos, União, MDB, PSD e PRD.

Roberta é pós-graduada em Educação e Diversidade Cultural, tem MBA em Metodologias Ativas e é pós-graduanda em Gestão Pública. Foi âncora do Jornal do Almoço, chefe de Jornalismo da RBS TV Bagé e atuou como coordenadora de Comunicação da Prefeitura, na gestão de Divaldo Lara.

Na segunda entrevista da série produzida pelo Jornal Minuano, a candidata do PL apresenta propostas para áreas da saúde, educação e segurança, respondendo questionamentos relacionados a demandas nos setores de infraestrutura, mobilidade e gestão.

 

Minuano: Por que decidiu disputar a eleição municipal em 2024?

Roberta: Foi um plano que surgiu ainda esse ano. Durante esse período em que estive no governo, que foram quase quatro anos, me aproximei muito das questões administrativas. Eu iniciei o ano em uma trajetória para o Legislativo. Mas o meu nome acabou ventilando entre os partidos de direita. E acabei sendo convidada então para a majoritária. Decidi aceitar porque o propósito é seguir desenvolvendo Bagé dentro de um modelo de gestão que eu acredito que funcione. Um modelo de gestão que já realizou mais de 300 obras no município. Muitas vezes as pessoas falam: ah, mas e a experiência política? A experiência política eu adquiri desde que eu comecei a trabalhar na RBS. Por quê? Porque quando tu ouve histórias, tu ouve demandas, tu te aproxima muito da política. Porque são dos políticos que tu cobra a solução para aquelas demandas que tu estás apresentando. Quero ser protagonista nesta história e ser a primeira mulher prefeita de Bagé, até para provar que somos capazes e precisamos ocupar os nossos espaços. Jamais alguém vai governar por mim. Quem vai governar por mim vai ser o povo de Bagé. Porque o que ele me disser que terá que ser feito, eu vou fazer de tudo para realizar dentro do possível e dentro do orçamento. Para aqueles que falam que eu não tenho capacidade, eu me sinto desabonada como mulher. Vou fazer o governo da Roberta. O prefeito Divaldo encerra o mandato dele, tem outras pretensões políticas para seguir, é uma pessoa que admiro, me deixa uma herança de 300 obras, algumas para entregar, que certamente a gente vai concluir, mas eu sou a Roberta. Não sou marionete, nem fantoche.

 

Minuano: Na sua opinião, quais são as principais demandas na área da saúde e como seu governo poderia enfrentá-las?

Roberta: Saúde eu acho que foi uma das áreas que o governo atual mais avançou. Hoje temos cinco centros de referência com médicos e especialistas, coisas que antes a gente não tinha. Hoje temos uma frota renovada na saúde. As pessoas que precisavam fazer um tratamento fora do domicílio, no antigo governo, tinham dificuldade de ir para Porto Alegre, quando iam para lá não tinham onde ficar. Hoje temos ônibus especiais, temos duas ambulâncias UTI, e uma casa de hospedagem que humanizou a saúde. Pretendemos ampliar para seguir humanizando a saúde em Bagé. Criar um posto de saúde “60 Mais”, para que o idoso, aquele que mais precisa, não precise entrar numa fila comum de um posto de saúde. Um posto com uma equipe multidisciplinar, com médicos especialistas, com até alguns leitos, uma espécie de hospital onde o idoso tenha um tratamento mais adequado. Também pretendemos implantar uma Upinha, um local onde os pais tenham segurança para levar as crianças, onde elas tenham um atendimento específico. Também queremos implantar um centro de referência em saúde da mulher. O município é um parceiro da Santa Casa, no sentido da gente fazer campanhas de detecção, prevenção precoce do câncer de mama, colo de útero, colo retal, inclusive com ofertas de exames de rastreamento do município para esse tipo de detecção precoce, para pessoas que têm mais de 45 anos ou histórico familiar de doenças como o câncer. Temos vários projetos para melhorar e humanizar cada vez mais a saúde aqui no município.

 

Minuano: Na sua opinião, quais são as principais demandas na área da educação e como seu governo poderia enfrentá-las? Em sua gestão, existe previsão de manutenção das escolas cívico-militares?

Roberta: Acredito que nenhuma legenda partidária possa estar acima do interesse da comunidade. Tenho sim os meus valores dedicados com a direita, mas ou uma pessoa aberta ao diálogo e sempre, a minha vida inteira, ouvi as pessoas. A gente não pode ignorar o que a comunidade deseja. E a gente observa é que as pessoas têm medo do fim das cívico-militares. É um modelo de gestão educacional que funciona. Ela zerou a evasão, praticamente zerou a reprovação. Mudou a realidade de tantas famílias. Mesmo que o governo federal tenha decretado o fim desse programa, não acredite nesse programa, o que a gente vê no município é ao contrário. A escola cívico-militar São Pedro, a nossa primeira, recebeu a nota 5,8 do IDEB, que é o índice que calcula a qualidade da educação, ficando inclusive acima da média nacional, que é 5,5, um número que Bagé nunca atingiu. O município hoje mantém as cívico-militares como os recursos próprios. Vamos tentar verbas do governo estadual, que também é contra o fim das cívico-militares, e não só vamos manter as três que temos, como pretendemos ampliar, pelo menos mais duas. Hoje temos também ótimas escolas no município. Pretendemos sim dar continuidade às melhorias, porque acreditamos que a base se faz na educação.

 

Minuano: Relatório divulgado pela Fepam, em junho do ano passado, aponta que diferentes parâmetros de qualidade estiveram acima dos limites da pior classe na estação localizada no arroio Bagé, manancial que corta a cidade. O candidato tem alguma proposta para reversão e conservação dos arroios da cidade?

Roberta: Acredito que na área do meio ambiente a gente tem muito o que avançar. Avançamos, criamos as ecobarreiras, hoje a gente tem um projeto maravilhoso ali na Panela do Candal, com a construção de uma área de lazer, que vai ser um ponto turístico. A gente quer seguir fazendo isso em outros pontos da cidade. Estamos com projetos ainda em construção no nosso plano de governo, para que a gente consiga dar um olhar diferenciado para a questão do meio ambiente, e sim, campanhas de conscientização, para que as pessoas também se orgulhem e ajudem a manter a sua cidade limpa, a perceberem as belezas naturais que temos. Tudo isso passa por uma questão da educação, trazer para a escola essa discussão, para que as crianças sejam multiplicadoras na questão da necessidade da gente cuidar cada vez mais do meio ambiente.

 

Minuano: Qual é a sua principal proposta para o setor da segurança?

Roberta: Temos a Guarda Municipal já com um pouco mais de um ano de implementação e com 98% de aprovação da comunidade, ou seja, a guarda não só reforça a segurança, ela traz a sensação de segurança para as pessoas, está presente em vários pontos da nossa cidade. Temos 36 guardas municipais trabalhando. A guarda trabalha em três turnos, 24 horas por dia, e pretendemos ampliar para 50. Queremos criar também a Patrulha Rural, um anexo da nossa guarda, para que as nossas estradas tenham mais segurança, e que os produtores rurais também tenham essa sensação de segurança. A guarda é um projeto que deu muito certo. Já existia uma lei desde 1991, que permitia a instalação da guarda, mas apenas esse governo conseguiu fazer com que ela realmente passasse a existir. Acreditamos que o vídeo monitoramento seja algo para ser implantado já no primeiro ano de governo. Ele já existiu no passado. Quando o governo pegou a prefeitura, as câmeras já não existiam mais, já estavam todas estragadas, sucateadas, quebradas. Vamos implantar um sistema de videomonitoramento e o cercamento eletrônico da cidade, ou seja, câmeras nas principais entradas e saídas. Isso vai nos trazer mais segurança, vai garantir que a cidade fique mais segura e vai trazer para a comunidade essa sensação de que circula e que transita em uma cidade segura. Uma outra questão que também pode ser ligada à segurança pública é a iluminação. Hoje nós temos a cidade com 70% já de lâmpadas de LED, vamos atingir 100%. Isso além de deixar a cidade mais clara, o que também promove mais segurança, inibe o crime.

 

Minuano: Fundamental para a economia, o setor primário dependa da infraestrutura viária. Como garantir a manutenção das estradas vicinais?

Roberta: Não acredito que um governo funcione se a gente não fizer uma construção coletiva, e é isso que eu venho fazendo desde que coloquei meu nome à disposição, conversando com segmentos, com setores, com representantes de cada segmento, para que eles nos tragam as demandas que são mais urgentes, e a gente assim coloque no nosso plano de governo. Um dos primeiros setores que eu conversei foi com o do agronegócio. Vamos criar um comitê de desenvolvimento rural que eles vão formar. A gente acha que já está muito ultrapassada essa técnica de que choveu, fez buraco, vai lá, passa uma patroa e conserta. A gente quer resolver Bagé para 2040. Então eles vão nos entregar um relatório com as estradas que hoje são as mais complicadas, para que a gente pense em soluções pontuais para essas, que são mais urgentes, com coisas mais definitivas, um pavimento, um asfalto. Temos máquinas hoje no município, temos que nos organizar e planejar para que elas estejam nos lugares certos, que serão demandados.

 

Minuano: A frota de veículos do município recebeu cerca de 20 mil novos veículos em uma década, alcançando 78.913 unidades em julho. O aumento cria desafios no terreno da mobilidade urbana. Como resolver os gargalos do trânsito bajeense?

Roberta: Precisamos avançar nessa questão. A gente pensa em Bagé para 2040. Precisamos de soluções mais definitivas para problemas históricos. E o trânsito é um deles. Temos uma engenharia de trânsito defasada, porque temos uma frota de quase 80 mil veículos circulando na cidade e um trânsito pensado para 40 anos atrás. Ou seja, não dá mais conta do fluxo de veículos que temos. No último concurso já temos engenheiros aprovados, que eu acredito que serão chamados até o final deste governo, já justamente para se pensar em uma nova forma de fazer com que o trânsito em Bagé flua de uma forma mais efetiva, que as pessoas não precisem ficar 10 minutos paradas em um cruzamento. Temos, hoje, sinaleiras novas, que também já dão mais segurança no trânsito. Estamos avançando nessas questões, queremos que todas estejam substituídas. Vamos colocar novas, que sejam dinheiro que vem do rotativo, não sai dos cobres públicos. Vai ter que ser algo planejado, estudado, vamos precisar entender de que maneira a gente vai conseguir implementar, mas entendemos que o trânsito precisa, sim, ser repensado para que Bagé consiga fluir, trafegar com tranquilidade, que as pessoas não percam tanto tempo no trânsito.

 

Minuano: Bagé conta com mais de 100 quilômetros de vias urbanas sem pavimentação. Muitas também não têm passeio público. O candidato tem algum projeto para reverter este cenário?

Roberta: solução é seguir pavimentando e asfaltando. A gente vai lá no bairro Dois Irmãos, que é o bairro modelo que nós temos hoje em Bagé, temos 100% asfaltado, com meio fio, com faixa, com passeio público. É um bairro onde os moradores têm outra autoestima hoje. Valorizou os imóveis. É uma questão de saúde pública, porque eles não convivem mais com a poeira dentro de casa. Então o caminho é esse, infraestrutura é prioridade no governo. O governo atual tinha uma meta de 50 quilômetros. Está chegando aos 80. E acredito que até o final do mandato, mais alguns quilômetros ainda devam receber o asfalto. A minha meta também, estou estipulando em mais 50. É claro que a gente quer mais. Uma cidade que não tem pavimento não se desenvolve. Uma cidade mais bonita, pavimentada, onde os carros não fiquem toda hora precisando de manutenção porque passam caindo em buracos, é claro que também é uma cidade mais atrativa para que empresas se instalem. Isso é prioridade

 

Minuano: A cidade conta com uma autarquia responsável pelo serviço de abastecimento de água e tratamento de esgoto. O Daeb, embora tenha autonomia financeira, é dirigido por diretor nomeado pelo prefeito. Na sua gestão, quais critérios deem nortear a indicação?

Roberta: Toda a composição do meu governo, não só do Daeb, será de pessoas técnicas, ou seja, que tenham capacidade para gerir a pasta onde elas serão colocadas. Se não, não funciona. Não adianta a gente distribuir cargos porque precisa fazer isso dentro da política, se tu não vai conseguir dar conta de atender a demanda daquele setor específico. Então, um governo, para funcionar, tem que ser técnico. A pessoa precisa estar capacitada para gerir aquela pasta, a autarquia, inclusive, se não, não vai funcionar. É assim que eu penso e é assim que vai ser.

 

Minuano: O Marco do Saneamento estabelece metas de universalização que garantam o atendimento de 99% da população com água potável e de 90% com coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033. Considerando que a próxima gestão deve cobrir metade do prazo, o que deve ser feito para garantir o cumprimento da meta?

Roberta: Eu acho que dá para fazer tudo. Dá para se avançar muito na questão do saneamento, mas é claro que o nosso foco principal é entregar a obra da barragem. Entregar a obra da barragem vai ser um divisor de águas na história da cidade. Temos muito orgulho de hoje estarmos com praticamente 50% de obra pronta, obra que está sendo realizada pela engenharia do Exército. É claro que o saneamento é importante, é claro que temos plano para isso, é claro que vamos avançar muito nessa questão, mas a prioridade é entregar em 2025 a obra da barragem concluída. Por quê? Porque isso é qualidade de vida para as pessoas. E isso também é uma questão de desenvolvimento. Muitas empresas hoje não vêm para Bagé, porque não querem se instalar numa cidade onde eles correm o risco de ficar sem água. Já tivemos experiências em outras gestões com escândalos de corrupção, inclusive com demissão de diretor do Daeb. E hoje a gente tem a obra funcionando, ajustada e com a certeza de que o Exército vai nos entregar no prazo.

 

Minuano: O piso salarial profissional nacional do magistério é uma demanda da categoria. A medida também representa uma das estratégias do plano municipal de educação. O pagamento é uma meta de gestão? Como alcançá-la?

Roberta: Eu parto do princípio de que dívida a gente paga. A gente negocia, a gente planeja, a gente abre as contas, a gente vê onde pode enxugar, a gente vê onde que o Fundeb pode também contribuir de uma maneira mais efetiva para que o município consiga alcançar essa meta. Várias cidades judicializaram essa questão. E hoje são amparadas pela justiça para não pagar o piso. Bagé nunca judicializou essa questão porque nunca houve a intenção de não pagar. No meu governo, pretendo conversar com a categoria, com o sindicato, para que a gente entre no entendimento. Se eu te disser que no primeiro ano de governo vai ser possível pagar o piso, aí, sim, tu pode me considerar uma farsa. Mas a gente tem condições de conversar, negociar, fazer um planejamento para que, ao longo de quatro anos, a gente consiga chegar, se não ao 100% do piso, pelo menos muito próximo. Entendo, sim, que o município tem uma dívida com o magistério e pretendo, de alguma forma, negociar para que a gente consiga dar conta de sanar essa dívida.

 

Minuano: A manutenção do Fundo Municipal de Pensão e Aposentadoria do Servidor (Funpas) é uma questão central para os servidores do município. O candidato tem algum plano para amortizar o passivo atuarial e garantir as aposentadorias?

Roberta: O Funpas conta com quatro tipos de contribuição. É do servidor, ativo, do inativo, do pensionista e do governo. Qual o grande problema do Funpas hoje? O governo anterior não pagou para o Funpas. As parcelas que o governo tinha que entregar ao Funpas não eram entregues. Então hoje o governo paga, além da sua parcela, mais um complementar, que é para que ele deixe de ser deficitário, e também um Funpas parcelamento, ou seja, as dívidas do governo anterior. Então o governo atual paga três vezes o Funpas. Precisamos de um novo cálculo atuarial para entender se vamos ter que incorporar uma nova parcela para que ele deixe de ser deficitário. O Funpas, quando esse governo assumiu, tinha acho que R$ 6 milhões em caixa. Hoje nós temos R$ 90 milhões, mas ainda é deficitário. Temos que avançar nessa questão, discutir de que forma o governo pode fazer com que o Funpas tenha um caixa mais tranquilo para que o funcionário inativo, pensionista, tenha a segurança de que vão receber a sua aposentadoria. Estamos com um olhar atento a isso. Me apropriei de todas essas questões logo que comecei a entender sobre a questão do Funpas, por enxergar algo que a gente precisa olhar com um carinho muito especial.

 

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Minuano: O próximo prefeito não deve dispor de cargos de confiança, extintos por reforma administrativa implementada pela gestão atual. O candidato estuda promover nova alteração na estrutura administrativa, restaurando os cargos, ou pretende manter a extinção?

Roberta: Essa questão dos CCs, eu acredito que venha de encontro também aos concursos que já foram realizados. Temos profissionais para chamar, que prestaram concurso para áreas específicas e que possam nos ajudar na próxima gestão. Acredito que a gente tenha que ver como as coisas vão ficar, que profissionais teremos para chamar, para colocar no nosso governo, se vai ser possível governar sem CC. No primeiro ano de governo, acho que a gente pode fazer uma experiência e ver como as coisas ficam. Acredito que pessoas técnicas nos lugares certos dão conta de manter a máquina. Com relação ao fim dos CCs, não participei da construção, mas acredito que é importante a gente entender como a máquina pública vai funcionar. Até porque os CCs trabalham muito. Eu fui CC e trabalhei muito. E eles são duramente criticados, mas sempre pelo governo da oposição. O prefeito tem que ter gente de confiança trabalhando. Teremos 16 CCs para dispor, que é o que a lei nova permite. Vamos começar o governo assim e depois a gente vai avaliando.

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