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Segurança

Réus são absolvidos de homicídio ocorrido na região de Palmas

Decisão ocorreu após o Ministério Público entender que ambos agiram em legítima defesa e, portanto, solicitar a absolvição

Em 02/07/2024 às 14:34h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

Réus são absolvidos de homicídio ocorrido na região de Palmas | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Rochele Barbosa

Dois réus, de 33 e 73 anos, foram absolvidos pelo júri popular, realizado na manhã desta terça-feira, dia 2, no Fórum da Comarca de Bagé, da acusação de terem matado Daltro Peixoto de Azambuja, ocorrido em 10 de fevereiro de 2020, por volta das 10h, no Corredor do Apertado, zona rural de Bagé. A decisão ocorreu após o Ministério Público entender que ambos agiram em legítima defesa e, portanto, solicitar a absolvição.

Conforme a acusação, na ocasião, o denunciado de 73 anos, acompanhado do réu de 33 anos, motivados por desavenças anteriores, encontraram a vítima em via pública, quando, após discussão, efetuaram 24 disparos de espingarda contra Azambuja.

Testemunha relata ameaças

Foi ouvida apenas uma testemunha de defesa: um trabalhador rural, vizinho dos réus e da vítima. Ele destacou que Azambuja estaria constantemente ameaçando o réu, de 73 anos, dizendo que iria lhe matar, pois acreditava que ele tinha envenenado os seus cachorros.

A testemunha ainda destacou que a vítima era caçador e tinha armas em sua posse.

O que disseram os réus

O primeiro a ser ouvido foi o idoso, que confessou ter atirado para se defender. "Em um outro momento, eu fiz um registro de ocorrência contra ele, pois ele havia me ameaçado e tinha desferido tiros contra mim", contou.

O réu ainda destacou que a primeira vez que conversou com ele perguntou sobre um "capão" (ovelha) que havia sumido. "De noite, ele voltou e disse que eu havia chamado ele de ladrão, mas eu somente havia perguntado e ele foi armado com uma foice até a minha casa, estava totalmente bêbado", contou.

Sobre o dia do fato, o réu explicou que o homem novamente foi ameaçá-lo e estava armado com um revólver e uma espingarda. "Ele atirou contra mim e então eu atirei nele e ele não caiu, aí atirei novamente e daí ele caiu", destacou.

O outro réu, de 33 anos, apenas informou que ouviu os tiros e que estava dentro de casa, onde permaneceu.

Após os depoimentos e a orientação do Ministério Público, o Conselho de Sentença (jurados do júri popular) acataram pela absolvição e os réus foram liberados.

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