MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Segurança

Réu é condenado a 13 anos de prisão por assassinato no bairro Getúlio Vargas

Em 13/06/2024 às 20:12h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

Réu é condenado a 13 anos de prisão por assassinato no bairro Getúlio Vargas | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Réu a esquerda acompanhado de representantes da Defensoria Pública - Foto: Rochele Barbosa


Isaías Marques Goulart, de 19 anos, foi condenado a 13 anos de reclusão em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade, pela morte de Patrício Marcos Marques Farias, ocorrido na noite do dia 2 de maio de 2023, na rua Homero Fagundes da Rosa, bairro Getúlio Vargas.

A condenação ocorreu na tarde desta quinta-feira, dia 13, durante júri popular ocorrido no salão do Fórum da Comarca de Bagé.

Depoimentos

Foram ouvidos um inspetor de polícia civil, responsável pelo relatório do crime do caso e o delegado de polícia titular da Delegacia do Segundo Distrito.

O policial reiterou que mais de três testemunhas apontaram o réu como culpado do caso e, inclusive, mencionou que ele já havia cometido um outro crime contra a vida no local. O agente ainda destacou que ouviu o depoimento de Goulart confessando ter atirado contra a vítima, o que foi reiterado pelo delegado de polícia que foi ouvido após.

O delegado frisou que os tiros efetuados foram pelas costas e que testemunhas não quiseram depor no inquérito por medo de represálias. Ainda enfatizou que uma testemunha não viu o crime, mas havia visto o réu “rondando” o local.

Réu

O interrogatório do réu começou com ele destacando que estava passeando com a cadela e estava armado no momento, que já havia tido um conflito com a vítima, pois havia comprado a arma (usada no fato) de Patrício e que ele estava cobrando o restante do dinheiro, que era R$ 300. “Já havíamos brigado antes e estava com medo que ele me agredisse novamente. No dia, ele estava armado com uma faca e quando ele se aproximou eu dei um tiro e ele se virou de costas e então segui atirando”, contou.

O Ministério Público tratou do caso como uma execução. A defesa trabalhou como legítima defesa.

Denúncia

Na ocasião, segundo a denúncia do Ministério Público, o réu teria saído à procura de Farias, encontrando-o nas imediações da casa dele, "momento em que lhe efetuou, de inopino, disparos de arma de fogo, causando-lhe as lesões descritas no laudo perciial que atestou como causa mortis “choque hemorrágico e perfuração pulmonar provocada por instrumento pérfuro-contundente”. Após, o acusado teria fugido.

Ainda na denúncia é citado que "o crime foi cometido por motivo fútil, oriundo de desacerto relativo a uma dívida de R$ 300, que o denunciado tinha com a vítima, motivo ínfimo e desproporcional para ação tão brutal e violenta".

Galeria de Imagens
Leia também em Segurança
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br