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Candiota e Hulha Negra - 30 anos

Leo Kloppenburg e os três pontos de vista do nascimento de Hulha Negra

Em 24/03/2022 às 13:05h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Leo Kloppenburg e os três pontos de vista do nascimento de Hulha Negra | Candiota e Hulha Negra - 30 anos | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Yuri Cougo Dias

Aos 70 anos, o empresário Leo Roque Kloppenburg tem três pontos de vista do lugar onde nasceu e foi criado: como cidadão, como empresário e como vereador. Além de ter participado ativamente da mobilização pela emancipação de Hulha Negra, como cidadão, ele trabalhou na primeira legislatura, quando o município estava em estruturação - só deixou a Câmara de Vereadores em 2016, após sete legislaturas consecutivas . Em outra frente, como empresário, deu início a um próspero comércio na cidade, responsável, atualmente, pela terceira maior arrecadação do município - ficando atrás apenas de grandes empresas como Pampeano e Mônego. 

Segundo o Sebrae, com dados de 2019, o comércio de Hulha Negra contabilizava 48 micro e um pequeno negócio. Inclusive, o setor representa 30% em número de empresas instaladas no município - ficando atrás, apenas, do setor de Serviços, com 42%. Em relação ao Valor Adicionado do município, o setor representa 34,6%.

A empresa construída por ele - que hoje emprega cerca de 20 pessoas - iniciou há 34 anos, em companhia do irmão, Beno. O pequeno comércio prosperou e foi sendo ampliado. Atualmente, conta com mercado e padaria na sede do município, além de outras unidades na região. O comércio iniciou de forma familiar e permaneceu assim, mesmo com a expansão dos negócios, já que Kloppenburg trabalha com o auxílio dos filhos.

Inclusive, o desejo de ver um município independente também foi passado de pai para filho, já que o patriarca Kloppenburg, Francisco, foi um dos responsáveis pela primeira tentativa de emancipação do município, em 1964 - o que Leo lamenta não ter acontecido. “Se tivesse ocorrido, hoje Hulha Negra seria uma cidade muito maior. Ficamos muito tempo parados no tempo, porque para tudo a gente dependia de Bagé. Com a emancipação, veio o progresso. Hoje temos hospital, Prefeitura, Câmara de Vereadores, transporte escolar. As escolas também melhoraram muito, temos muito mais infraestrutura na cidade”, aponta.

Um fator determinante para o crescimento do município, apontado por Kloppenburg, foi a chegada de assentados - hoje são 28 assentamentos, espalhados pelo interior do município. “Eles também trouxeram progresso porque vieram para trabalhar. Quem não quis trabalhar, acabou voltando para casa, para sua cidade de origem, mas os outros se estabeleceram”, aponta.

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