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Eleições 2020

“Temos como meta gerar emprego e renda”, salienta Manoel Machado

Em 31/10/2020 às 07:59h

por Redação JM

“Temos como meta gerar emprego e renda”, salienta Manoel Machado | Eleições 2020 | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Candidato do PSL projeta participação de conselhos e de secretários na elaboração do orçamento / Foto: Tiago Rolim de Moura

O candidato do Partido Social Liberal (PSL) ao Executivo bajeense, Manoel Machado, define a geração de emprego e renda como metas de governo, na segunda entrevista da séria promovida pelo Jornal Minuano.
O vice-prefeito de Bagé, eleito em 2016, concorreu à prefeitura em 2012. O PSL disputa a eleição sem coligação, com a candidatura de José Antônio Marques da Silva (Coronel Marques) como vice-prefeito.

 

MINUANO – Por que decidiu disputar a eleição municipal em 2020?
MANOEL – Em 2016, tínhamos candidatura própria. Como já havia acontecido em 2012, eu viria também em 2016. A trajetória de muitos políticos é assim. O político entra na disputa, mas não se elege, daí tenta de novo. Minha ideia era essa. Vim em 2012 e não me elegi. Evidentemente, em 2016, viria com candidatura de novo. Atendendo pedido de pessoas e instituições, que queriam a alternância do poder, o que acho saudável, abri mão da candidatura para ser candidato a vice-prefeito do atual prefeito. Depois de muita conversa e muita insistência. Nossa aproximação, formando essa chapa, fez até com que candidatos desistissem do pleito. E eu cumpri a minha parte. Abri mão da candidatura para ser parceiro e disputar como vice. Não ocorreu como a gente pensava. Minhas ideias não eram bem aceitas e então deixei de tentar dar ideias. O prefeito é quem manda. É assim, mesmo. Parei de dar as ideias, mas não parei de ajudar. Programas importantes têm a mão do vice-prefeito, como a construção das 1.164 moradias, que eu consegui, em Brasília, e a inclusão da escola cívico-militar no programa do governo federal, que havia sido perdida e eu resgatei. Sempre lutei para trazer melhores dias para a cidade. Sou um vice-prefeito ativo. Cumpri meu papel, mas resolvi retomar minha caminhada. Estamos agora no PSL, partido que elegeu o presidente Jair Bolsonaro, em 2018, e mantemos o bom relacionamento com o governo federal. Tenho muitas portas abertas em Brasília.

 

MINUANO – O orçamento dos municípios foi impactado pela pandemia do novo coronavírus. A expectativa é a de que, na maioria das cidades, a situação pode refletir na capacidade de investimentos em saúde, educação e infraestrutura, ainda em 2021. Qual é a saída para aumentar a receita diante da perspectiva de eventuais novas despesas?
MANOEL – Acho que esse impacto na administração não deve ter sido tão grande, neste ano, porque foram destinados, por parte do governo federal, cerca de R$ 15 milhões, em recursos extras, para Bagé. Os recursos vieram e se recebeu muito equipamento do governo do estado e do próprio governo federal. Também não houve uma recessão, no sentido do consumo básico. O governo federal conseguiu manter a economia funcionando com o auxílio de R$ 600. Foi uma atitude muito sensata e valorosa do presidente da República e de sua equipe, do ministro Paulo Guedes, que conseguiu ajudar essa população, para não deixar nosso povo passar fome. O dinheiro circulou durante a pandemia. Acho que o impacto maior virá depois, justamente, com o problema da economia, em função de empresas de alguns setores, que, eventualmente, deixaram de receber ou tiveram até que fechar. Isso é fato. Não existe uma receita pronta para aumentar a arrecadação da prefeitura. Temos é que estimular a economia para fazer o dinheiro circular, para fazer o dinheiro seguir circulando. É isso o que podemos fazer neste cenário. Não existe mágica.

 

MINUANO – A pandemia de Covid-19 trouxe mudanças para a educação, criando um novo contexto para 2021. Por um lado, temos as demandas dos professores, por valorização e qualificação para lidar com os desafios que se apresentam. Por outro, encontramos a preocupação de pais e alunos, com o equilíbrio de eventual defasagem registrada em 2020. Como equacionar este cenário?
MANOEL – Falamos muito em cidades digitais. É uma das nossas bandeiras. Não temos condições de ficar, hoje, com uma plataforma só de papel, como podemos dizer. O ideal é termos telas interativas nas escolas. Não é tão caro. Aliás, é mais barato, no final das contas, e prepara o aluno para o novo cenário de informatização, que não tem mais volta. Precisamos estar preparados para todas as mudanças, principalmente na educação. A pandemia deixou isso muito claro para nós, gestores. Os alunos perdem por ficar longe da escola, é claro. É uma pena ficar sem frequentar as salas de aula. É certamente um prejuízo muito maior do que o impacto nos recursos da prefeitura, porque vai repercutir lá na frente, diretamente na vida dessas pessoas. A educação é a base de tudo e a qualidade certamente passa pela valorização dos profissionais, inclusive salarial, sem dúvida. Quando não se atende a educação como prioridade, com fortes investimentos, tudo passa a ficar mais difícil. E isso começa nas escolas de educação infantil, que são a base de tudo, e também precisam ser eficientes, mas vai além. Temos como proposta a criação do polo tecnológico, envolvendo as universidades, que vai dialogar com a educação e ainda com o desenvolvimento, gerando oportunidades para criar e para atrair indústrias para a nossa região, reforçando a condição de Bagé, como polo regional. O que se busca na educação? Se busca justamente a excelência. E vamos montar uma equipe que entenda isso e trabalhe para buscar a excelência como meta principal.

 

MINUANO – Na sua opinião, quais são as principais demandas na área da saúde e como seu governo municipal poderia enfrentá-las?
MANOEL – Acho que nossa saúde, no início, teve um despertar. Projetos importantes foram implantados, mas é importante observar que projetos grandes não podem diminuir ainda mais aqueles que são pequenos, mas necessários. Tudo é importante na saúde e a continuidade é fundamental em todos os detalhes. Pensamos em centros de referência mais efetivos. O que tem precisa ser conservado e melhorado. Se tivermos condições de manter o que temos, mas bem conservado, aí podemos pensar em ampliar. Nossa meta é trabalhar para que não existam filas de espera para consultas, exames ou cirurgias, e para que não faltem médicos e nem remédios na nossa rede. Se tiver que fazer parceira com hospital, vamos fazer. Penso que as áreas da saúde, da educação e da assistência social devem trabalhar em conjunto. Uma assistência social bem feita, inclusive, prevê problemas da saúde e da educação. Tudo está interligado e precisa ser tratado assim. As políticas sociais têm que andar juntas. Eu fui secretário, atuando nesta área, sei como fazer e, como prefeito, vou fazer.

 

MINUANO - O setor primário, considerado fundamental para a economia do município, depende da infraestrutura viária. O candidato tem alguma proposta para garantir a manutenção de estradas vicinais?
MANOEL – Eu nasci e me criei na campanha. No nosso governo, vamos dar muita atenção para quem trabalha e produz no campo. Conheço bem o trabalho e as dificuldades. Temos um compromisso com produtores e moradores da zona rural, para solucionar os históricos problemas. Estamos falando da péssima qualidade das estradas e da falta de segurança. Quem produz, trabalha e gera a maior parte da riqueza do nosso município não pode ser abandonado. Os produtores exigem muito pouco e precisam ser bem atendidos pelo poder público. Criaremos uma coordenadoria específica para cuidar permanentemente das estradas e um bom programa de segurança. É possível realizar isso. Vamos atender todas as comunidades rurais, como fiz na Serrilhada, onde solucionamos o problema do abastecimento de água. O turismo rural também precisa ser encarado como fonte de renda, emprego e preservação da cultura, e assim será. Não tem como o município se desenvolver sem acreditar nesta gente do campo. Enxergamos o conselho de segurança como fundamental para atender às demandas da zona rural e da cidade, porque ele tem um fundo que pode captar recursos específicos para ações estratégicas. Vamos criar uma patrulha rural para circular pelas estradas permanentemente. Tem como ajudar esse povo e eu sei fazer.

 

MINUANO - Em pouco menos de uma década, o trânsito bajeense recebeu mais de 27,7 mil novos veículos. A frota passou de 45.312, em dezembro de 2010, para 73.020, em setembro de 2020. Esta progressão cria desafios no sentido da mobilidade urbana. Como resolver os gargalos do trânsito em um contexto onde a frota particular cresce a cada dia?
MANOEL – Esse é um assunto muito sério, que deve ser encarado por um especialista, um engenheiro de trânsito experiente, que estudou o setor e sabe como se faz. Se eu chegar à prefeitura, vamos contratar este profissional, alguém com experiência reconhecida. Sem um planejamento, a situação cada vez vai se agravar mais. Vamos trabalhar para estimular outros meios de transporte, como a bicicleta, criando eventos específicos e novas ciclovias. Isso não é sonhar. É possível realizar com o planejamento adequado e encarando o problema de frente, o que vai demandar um comprometimento das pessoas, uma nova consciência.

 

MINUANO - Bagé possui mais de 180 quilômetros de vias urbanas sem pavimentação. Parte destas ruas também ainda não possui rede de esgoto e passeio público. O senhor tem algum projeto para reverter este cenário?
MANOEL – Sinto uma angústia cada vez que vou aos bairros, porque estou na política há muitos anos e nunca tive o poder para resolver estes problemas de infraestrutura, que são básicos. A zona oeste da cidade, por exemplo, eu costumo dizer que, infelizmente, parece ter sido esquecida pelos gestores. Isso é histórico, não é de um governo só. E tem que ter uma solução. A Prefeitura tem uma fábrica de bueiros e tem uma usina de asfalto. Temos que trabalhar dia e noite, se for o caso, para fazer funcionar tudo isso. É preciso arrumar os bairros. Não dá mais. Como as pessoas vão ficar uma vida inteira, assim, com esgoto correndo na frente de casa? Nosso projeto é focar nas soluções e resolver os problemas, concentrado esforços em avançar com cronogramas estabelecidos para cada um dos bairros, indo bairro por bairro. Podemos economizar muitos recursos, em outras áreas, para custear estes projetos. O caminho inicia por controlar o orçamento. Um gestor tem que se adequar ao orçamento disponível, ao que tem. É como em nossa casa. Não gastamos mais do que aquilo que temos. Com seriedade, respeito e boa gestão, podemos resolver os problemas das pessoas. Para a pavimentação, a prioridade serão as linhas de ônibus. Vamos tentar modernizar a frota que circula pela cidade, mas a prefeitura não pode só exigir das empresas que operam o serviço. A prefeitura também tem que cumprir sua parte na infraestrutura.

 

MINUANO - A cidade conta com uma autarquia responsável pelo serviço de abastecimento de água e tratamento de esgoto. Embora tenha autonomia financeira, no sentido da arrecadação e aplicação de receitas, o Daeb é dirigido por um gestor indicado pelo chefe do Executivo. Na sua gestão, quais critérios devem nortear esta indicação? O que os bajeenses podem esperar do planejamento para este setor?

MANOEL – Muita coisa deve ser corrigida e adequada, no Daeb, na nossa avaliação. Alguns serviços precisam ser completados e vamos olhar tudo com muita atenção. Temos tudo para oferecer um produto de qualidade, uma água de boa qualidade. O Daeb já provou que pode sobreviver sozinho, sem tirar absolutamente nada da prefeitura. Entendemos que temos que manter esse nosso patrimônio público e que a autarquia precisa ser respeitada em todos os sentidos. O quadro é muito qualificado. Contamos com pessoas, dentro do Daeb, que podemos indicar para a direção, sem problemas, porque são da casa, são qualificadas, são de confiança e conhecem muito bem o assunto.

 

MINUANO – A manutenção do Fundo Municipal de Pensão e Aposentadoria do Servidor (Funpas) é uma questão central para os municipários. O candidato tem algum plano para amortizar o passivo atuarial e garantir a saúde financeira do Funpas?

MANOEL – O Funpas sempre teve problemas. Quando exerci o cargo de prefeito, pude perceber as grandes dificuldades do Fundo. Estamos entre a cruz e a espada. O Funpas tem que existir, não pode fechar. Precisamos encontrar um ponto viável para dar estabilidade e fazer um acordo capaz de ser cumprido, com transparência. Nosso projeto inclui a venda de imóveis do patrimônio do município para pagar essa conta, ou para, pelo menos, reduzir, dentro de um planejamento, com a oferta através de leilões. Não sabemos exatamente de quanto é a dívida com o Funpas, mas sabemos que é uma cifra grande. A solução, na nossa avaliação, passa por um novo acordo e pela venda destes imóveis.

 

MINUANO - Os arroios Tábua, Perez e Bagé são declarados como Patrimônios Históricos, Naturais e Paisagísticos do Município. O candidato tem alguma proposta para a conservação destes mananciais?

MANOEL – Nosso plano prevê a instalação de ecobarreiras, a exemplo do que existe em Porto Alegre, no Arroio Dilúvio, e investimento pesado na educação ambiental. A preservação dos nossos arroios impacta diretamente na bacia do rio Negro, que nasce na região e vai para o Uruguai. Sabemos disso. Precisamos fazer novas dragagens, um desassoreamento, porque isso evita alagamentos. Também precisamos terminar o projeto de saneamento, da estação de bombeamento de esgoto, para usar a estação de tratamento. Não está muito longe de resolver este ponto, pelo menos. Projetamos, ainda, um posto de recolhimento de embalagens de agrotóxicos. Isso também não é muito difícil de resolver. Com uma área de duas hectares já conseguimos solucionar, construindo um galpão e conscientizando os produtores. É simples de fazer e serve para tirar o lixo também da área rural. Um lixo que impacta, inclusive, nos arroios. Ninguém tem um projeto para o meio ambiente igual ao nosso. No aterro sanitário, temos que fazer uma verdadeira estrutura de transbordo e seguir levando o lixo para Candiota, onde existe todo o tratamento adequado, e não nos gera qualquer passivo ambiental. O recolhimento de lixo é uma área que precisa ser muito bem tratada. Agora, como se faz economia para realizar as ações ambientais? Com gestão. Em todas as áreas uma administração tem que fazer honrar os compromissos com o dinheiro que tem. O meio ambiente tem um orçamento bom e tem certas despesas que podem ser cortadas. Podemos investir estes recursos que sobraram, deste trabalho de gestão, em outros projetos. Defendemos a valorização dos servidores. Não podem passar quatro anos sem reajuste. Isso é inegável. Mas também precisamos de mecanismos de gestão, como controle de viaturas, por exemplo. Esse tipo de controle ajuda a economizar, inclusive, com combustível e pneus, para investir, por exemplo, em ações ambientais.

 

MINUANO - O próximo prefeito deve assumir a responsabilidade pela obra da barragem da Arvorezinha. Que peso este projeto terá na sua administração, caso vença a eleição?

MANOEL – Tem um peso grandíssimo. Temos como meta gerar emprego e renda. Mas como fazer isso? Não sou incentivador do grande comerciante de fora. Não sou contra, mas jamais iria incentivar, no sentido de buscar uma destas redes. Pretendo incentivar as indústrias. Isso é o que precisamos para gerar emprego e renda. E como incentivar a indústria? Tendo estrutura, ela vem sozinha. O governo tem é que criar a estrutura, criando um espaço específico, com subestação de energia e água. Por isso é importante a barragem. É ela quem dá sustentação a um polo industrial. A outra ponta deste sistema é o polo tecnológico. Uma vez isso montado em Bagé, as indústrias vão chegar de comboio, porque temos matéria-prima. Tendo estrutura, elas virão. Quem cria isso é o governo federal. E com nossa boa relação com o governo federal, cabe a argumentação. A implantação de um polo destes, em Bagé, vai desenvolver a região inteira. Todos os municípios da Campanha serão beneficiados. Para o governo federal não é difícil. Depende de articulação. Podemos explorar a soja, o couro e outras matérias. Com indústrias se instalando, ninguém precisa ir embora. Eu fiquei 85 dias, no cargo de prefeito. Entregamos o plano de trabalho da barragem, em Brasília. Haviam dois pré-requisitos para retomada da obra: a glosa e as desapropriações de área. Fizemos o parcelamento. O então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, garantiu os recursos. Só teria que esperar a votação do orçamento da União. O então ministro do Desenvolvimento Regional. Gustavo Canuto garantiu o restante dos recursos. Também tomei providências para viabilizar as desapropriações de áreas. Tinha um laudo de 2015, que definia valores, e fiz uma correção pelo IGP-M. Eu iria utilizar o dinheiro do Pré-Sal, que viria em janeiro, para isso. Seriam R$ 2,6 milhões e a prefeitura precisaria complementar com R$ 400 mil, mas sai do cargo e o projeto mudou. Quando o presidente Bolsonaro veio a Bagé, ele até se surpreendeu ao saber que faltava água no município. A obra sai, agora, com o Exército? Creio que tem tudo para sair. E tem que sair, porque é fundamental.

 

Considerações finais

Em uma administração tem muito a se fazer. Por isso tem que colocar as metas no papel. As metas precisam ser viáveis para serem cumpridas. Tem muitas coisas fáceis e viáveis de fazer. Com as mais difíceis, vamos lutar, também, para fazer. Mas tudo passa por um bom planejamento. O orçamento precisa ser bem planejado e levado a sério. O orçamento tem que ser discutido com conselhos, que ninguém usa mais, e com os secretários. Pretendo chamar os conselhos nos primeiros dias de governo, para que façam um planejamento de cada setor, através de conferências. Assim serão abordados os assuntos que podem ser resolvidos através de recursos do orçamento. Serão definidas as demandas para apresentar ao governo, que avalia o que pode ser atendido e de que forma poderá atender. Tudo tem que ser feito em tempo hábil, para que quando o orçamento seja composto, também considere aqueles pontos como propostas. Se é possível contemplar, por que não incluir no orçamento? O governo não vai fazer o orçamento, vai montar o orçamento, reunindo as propostas de conselhos e secretários, com a palavra final do prefeito. A coisa pública tem que ser tratada com seriedade, com planejamento, de forma organizada e eficiente.

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