MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Colunistas

Diones Franchi

  • Jornalista e Mestre em História

A Praça do Portão

Em 12/11/2024 às 16:31h, por Diones Franchi

 

Muitos que passavam naquela praça,
Avistavam o portão,
Reluzente e robusto, acentuava o começo da cidade,
Que aos poucos crescia em uma época de magia.
Quem poderia imaginar que ali, seria o centro imponente que hoje se anuncia?
E o portão lá ficava, demostrando a entrada da Rainha da Fronteira.
Quantos por ali passaram, onde aos poucos tudo crescia.
Indo pro trabalho ou voltando, tudo progredia,
Mas o Portão ali permanecia.
Ninguém, por muito tempo, em seus primeiros momentos, não sujeitava a tocá-lo.
Mas veio o Mercado Público e tudo mudou,
Ali não seria mais o começo, mas sim o meio, de uma cidade que surgia.
E de repente, de um dia para o outro, o portão sumiu e dali foi retirado.
Mais um pedaço da história foi arrancado.
E assim a Praça do Portão, que um dia também chamaram de Largo do Conde, se tornou a Praça do Mercado.
Tudo era pujante, até chegar a Guerra do Paraguai, e ali se reuniam os batalhões que partiram para dura jornada, que fez muitos cidadãos tombarem.
Por isso, foi chamada de Praça Voluntários da Pátria.
Com o tempo, ela foi florida e cercada, tendo um imenso jardim, adornado de chafarizes, carinhosamente chamados de anjinhos da praça.
Nisso, construído um belo Chalé e depois um Coreto.
Em homenagem ao tribuno do Império, a praça que uma dia fora um Portão, seria denominada Silveira Martins.
A história ali respirava, com idas e vindas, no imaginário da população, o Portão permanecia.
Em um tempo que o pouco era alegria, uma nova praça surgia.

Referências:
E se Fez a Palavra – MEB – Movimento dos Escritores Bajeenses

Leia Também...
A Lenda da Lagoa da Música Há 1 semana por Diones Franchi
O Clube da Justiça Há 1 semana por José Carlos Teixeira Giorgis
A obra Há 1 semana por José Carlos Teixeira Giorgis
A aspirina Há 1 semana por Sapiran Brito
Uma iniciativa dos moços Há 1 semana por José Carlos Teixeira Giorgis
As vivandeiras Há 1 semana por José Carlos Teixeira Giorgis
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br