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Campanha mobiliza empresariado gaúcho contra proposta de aumento de tributos no RS

Tributação sobre itens como hortifruti passará para 12%

Em 26/03/2024 às 19:35h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Campanha mobiliza empresariado gaúcho contra proposta de aumento de tributos no RS | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Jaqueline Muza

Diversas entidades representativas do comércio no Rio Grande do Sul uniram esforços, semana passada, na campanha "Não ao aumento. Sim ao alimento". Federação de Entidades Empresariais do RS- Fecomercio, Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) e Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS (Fecomércio), entre outras, lideram esse movimento, alertando a população sobre o iminente aumento nos preços dos alimentos, previsto para entrar em vigor a partir do dia 1º de abril.

Segundo comunicado divulgado pelas entidades, a decisão do Governo do Estado em aumentar a carga tributária sobre itens essenciais da cesta básica, como frutas, verduras, leite, pão, carnes, ovos e demais produtos, terá impactos significativos. Isso não apenas encarecerá a alimentação dos gaúchos, mas também reduzirá a disponibilidade desses itens nas mesas das famílias e afetará a renda de milhares de produtores rurais.

O empresário Patrique Nicolini, diretor executivo da rede de supermercados Nicolini, expressou sua preocupação com a situação. Ele destaca itens da cesta básica que são tributados a 7%, passarão a ter 12% de tributação e produtos como o hortifruti, pão francês, que são isentos, que não têm tributos DCM, hoje, passarão a ter 12%. O empresário aponta que isto resultará em um significativo aumento de preços para o consumidor final e enfatiza que a medida impactará não apenas os consumidores, mas também os produtores, criando um ciclo negativo para a economia local.

Conforme Nicolini, as entidades envolvidas buscaram diversas formas de diálogo com o governo para evitar esse aumento, mas, até o momento, não obtiveram sucesso. Acreditam, diz ele, que a pressão pública seja fundamental para reverter essa decisão e garantir que não ocorram aumentos nos produtos essenciais à alimentação dos gaúchos.

Nicolini ressalta que o impacto abrange uma variedade de itens da cesta básica, como carne bovina, frango, suíno, peixe, erva mate, arroz, feijão, massa, óleo, farinha, café, margarina, além de frutas, verduras, legumes, ovos e pão francês. O aumento proposto, para 12%, representa um aumento significativo, afetando diretamente o orçamento das famílias gaúchas, conforme ele destaca: “O impacto é brutal. Ele (governo) está tirando o alimento da mesa do consumidor gaúcho”.

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