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Região

Praia Passo Real, de Dom Pedrito, é considerada imprópria para banhistas

Em 02/02/2024 às 15:35h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Praia Passo Real, de Dom Pedrito, é considerada imprópria para banhistas | Região | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Reprodução/Procergs

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) divulgou, nesta sexta-feira, dia 2, o oitavo boletim do projeto Balneabilidade da temporada 2023/2024. Dos 91 pontos analisados no Estado, 83 estão próprios para banho e oito apresentam condição imprópria. Dos inaptos para banhistas, consta um da região da Campanha: a Praia Passo Real, de Dom Pedrito.

Atualmente, estão em condição imprópria para banho a Praia Recanto das Mulatas, Balneário Carlos Larger - Rio Pardo, o Balneário Valverde, trapiche - Pelotas; o Balneário Valverde, av. Senador Joaquim Augusto de Assunção - Pelotas; Barra do Chuí- Santa Vitória do Palmar,  Balneário do Porto - Lagoa Mirim- Santa Vitória do Palmar,  Praia da Cal - Av. Independência - Torres. 

Voltaram à condição própria nesta semana um ponto em Xangri-lá (Rainha do Mar) e dois pontos na cidade de Imbé (Mariluz e Santa Terezinha), no Litoral Norte.

A Praia da Cal, em Torres, única que segue imprópria na região, registrou baixos valores da bactéria Escherichia coli nas últimas duas semanas. Se assim continuar, voltará a estar balneável a partir do próximo boletim.

Já Valverde - Trapiche, em Pelotas, ponto que aparece na lista de impróprios desde o primeiro boletim, divulgado em 15 de dezembro, vem apresentando altos valores e, portanto, não tem perspectiva de mudança na classificação no mês de fevereiro (mais informações sobre como funciona a análise estão mais abaixo).

O mergulho nesses locais oferece riscos à saúde. A recomendação é que os banhistas evitem pontos impróprios e arredores, especialmente junto às águas que chegam às praias por tubulação, arroios ou rios. O alerta vale principalmente para crianças, idosos e pessoas com baixa imunidade. Os sintomas mais comuns após o banho em áreas contaminadas são diarreia, dor abdominal e enjoos.

Divulgação

O monitoramento da qualidade da água é feito semanalmente, e os boletins são divulgados sempre às sextas-feiras no site da Fepam, mídias sociais e no web aplicativo Balneabilidade.

Os avisos de local próprio ou impróprio para banho também devem estar em destaque em placas informativas fixadas nos pontos de coleta de água. A instalação das placas e atualização do resultado da semana (próprio ou impróprio) é de responsabilidade das prefeituras, já que essa é uma questão de saúde pública.

Classificação

Para identificar se as condições de balneabilidade em determinado local são adequadas, são analisados dois indicadores:

- Escherichia coli, também chamada de E.coli, bactéria cuja presença em abundância na água indica contaminação por fezes;

- Cianobactérias, ou algas azuis, que podem ocorrer em qualquer manancial superficial.

Os parâmetros utilizados estão previstos nas resoluções Conama 274/2000 e 357/2005. As cianobactérias são analisadas somente nos balneários de Osório (Lagoa Peixoto), Pelotas e Tapes. O resultado está condicionado a cinco semanas de monitoramento. Se, ao longo desse período, duas ou mais amostras do conjunto apresentarem resultado superior a 800 para E.coli ou, ainda, se a amostra mais recente das cinco avaliadas apresentar resultado maior que 2.000 para E.coli, o ponto será classificado como impróprio. O mesmo ocorre se a contagem de cianobactérias extrapolar 50 mil células.

Realização

As coletas em água salgada no Litoral Norte e respectivas análises são feitas pela Fepam, por meio da Gerência Regional do Litoral Norte Sema-Fepam (Gerlit) e da Divisão de Laboratórios (Dilab). O projeto é coordenado pelo Departamento de Qualidade Ambiental (DQA). Os demais pontos são monitorados com apoio da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e do Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep).

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