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Segurança

Homem é condenado por homicídio ocorrido junto ao Calçadão, em 2021

Em 06/07/2022 às 10:22h
Rochele Barbosa

por Rochele Barbosa

Homem é condenado por homicídio ocorrido junto ao Calçadão, em 2021 | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Rochele Barbosa

Evandro Dutra Rodrigues, de 34 anos, foi condenado a 18 anos e seis meses de prisão em regime fechado por ter matado Juliano Poschi, de 28 anos, no dia 17 de junho de 2021, próximo ao Calçadão, na rua General Sampaio, esquina com avenida Marechal Floriano, no centro de Bagé. O julgamento ocorreu na terça-feira, dia 5, no Fórum.

Segundo a sentença de pronúncia, proferida pela juíza Naira Melkis Caminha, no dia 17 de junho de 2021, por volta das 11h30min, em via pública, na Rua General Sampaio, bairro Centro, o denunciado matou a vitima. "Na ocasião, o acusado, que já tinha animosidade anterior com a vitima, encontrou-se com ela no centro da cidade, momento em que começaram a discutir. Ato contínuo, o denunciado partiu em direção à vitima, desferindo-lhe, de inopino, diversos golpes de faca no pescoço e no tórax, causando-lhe as lesões descritas no Laudo Pericial, que apontou como causa mortis 'choque hemorrágico provocado, provocado pelos diversos ferimentos por arma branca na região cervical e no tórax", menciona o documento.

O crime, conforme a acusação, foi "cometido com emprego de meio cruel, porquanto o denunciado atacou a vitima com extrema violência, desferindo, de inopino, diversos golpes de faca no pescoço e no tórax, o que lhe impingiu intenso e desnecessário sofrimento, revelando uma brutalidade fora do comum, em contraste com o mais elementar sentimento de piedade. O delito foi praticado, ainda, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, a qual foi atacada de surpresa pelo denunciado, em prévia situação de armamento, que lhe desferiu golpes de faca no pescoço e no tórax, dificultando qualquer reação defensiva ou fuga". A faca utilizada no crime foi apreendida.

Depoimentos

Foram ouvidas duas testemunhas, uma de acusação e uma de defesa. A testemunha de acusação era um policial civil que relatou o constatado no dia do crime. Já a testemunha de defesa, um vendedor ambulante do centro, destacou que conhecia o réu e que ele era perseguido pela vítima, com ameaças de morte e que, no dia do fato, avistou a briga e viu quando a vítima tinha acertado uma pedra no réu. Ele também contou que uma pessoa chegou de carro e deu dois tiros para cima.

Durante o interrogatório, Rodrigues não respondeu as perguntas do advogado e nem do Ministério Público, apenas falou em sua defesa que a vítima o ameaçou. “Eu estava sentado almoçando quando ele chegou e veio pra me agredir com uma pedra no rosto. Eu me defendi apenas e vi que ele tinha mais pedras embaixo de uns guardanapos que ele vendia e falei que não queria briga, mas ele atirou a pedra no meu peito. Então eu peguei a faca, que usava para me defender, e acabou acontecendo isso”, contou.

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