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Campo e Negócios

Emater estima que até 25% na produção de peixe do RS seja comercializada na Semana Santa

Mesmo assim, projeção é de redução de 19,54% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado

Em 01/04/2021 às 11:57h

por Redação JM

Emater estima que até 25% na produção de peixe do RS seja comercializada na Semana Santa | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Evento municipal estima venda de duas toneladas | Foto: Divulgação

A Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), divulgou, nesta quarta-feira, dia 31, os números relativos à expectativa de comercialização de peixes no Rio Grande do Sul durante a Semana Santa de 2021. De acordo com a Instituição, a maior parte da comercialização de peixe no Estado ocorre durante a semana que antecede a Páscoa. A estimativa é de que esta quantidade represente de 20% a 25% da produção.

Comparado com o ano passado, diminuiu o número de municípios que apresentaram informações sobre a comercialização de peixe, passando de 467 para 352 escritórios locais. O volume a ser comercializado, de acordo com a estimativa, também diminuiu, passando de 3.033.123 kg para 2.440.532 kg, uma redução de aproximadamente 19,54 %. Quando comparado com o preço médio praticado no ano passado, houve um aumento na previsão de valor de aproximadamente 8,24 % (passou de R$ 14,08 para R$ 18,94) quando se considera a média geral do quilo dos produtos a serem comercializados. Quando se compara o valor total do peixe comercializado pode ser verificado um aumento de 34,52%, ou seja, R$ 3.518.641,60 a mais.

Desde 2009, a Emater/RS-Ascar realiza o levantamento estadual de seu trabalho realizado a nível local sobre a comercialização de peixe durante a Semana Santa. A pesquisa é feita pelos escritórios municipais com a coordenação dos escritórios regionais. O processamento das informações e o resumo dos dados são realizados no Escritório Central.

“Neste ano, um número menor de municípios apresentou as informações sobre a previsão de comercialização de peixe durante a Semana Santa. Em 2021, além da estiagem, que interferiu no desenvolvimento dos peixes durante o ano, houve novamente incertezas sobre a possibilidade de realização de feiras devido à pandemia da Covid-19. Atualmente o Estado está em bandeira preta e apenas recentemente ocorreu a liberação de cogestão das atividades junto às administrações municipais. Estas situações dificultaram o levantamento das informações, porém não impediram a elaboração deste levantamento, já tradicional, e nem a ocorrência das atividades de extensão junto aos produtores”, ressalta o extensionista Rural da Emater/RS-Ascar, João Sampaio, ao reforçar a necessidade de manter todo o cuidado neste momento crítico, como o uso de máscara, higienização das mãos constantemente com água e sabão ou álcool gel e também dos produtos tocados, além da manutenção do distanciamento social recomendado e preferência por atendimentos individualizados, sem aglomeração.

Em Bagé, quinta-feira será de Feira

Nesta quinta-feira (1º), ocorre a 4ª edição da Feira do Peixe Vivo, realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDI). O encontro de produtores e empreendedores locais já é tradicional nesta época e tem o objetivo de ofertar alimento saudável e de qualidade para quem compra e, ao mesmo tempo, incentivar novos investimentos vinculados à piscicultura como alternativa econômica na região.

O titular da SDI, Bayard Paschoa Pereira, comenta que a expectativa, levando em consideração o momento atual e as dificuldades impostas pela pandemia, é que sejam comercializadas entre uma e duas toneladas do tradicional peixe vivo, bolinho, filé de traíra, frutos do mar e pratos congelados, além de azeites e vinhos das indústrias da região. Outra novidade é que, também, será comercializada a carpa para criação. Ele explica que o evento acontecerá em uma modalidade de revezamento, para que não haja aglomeração. “Estamos tomando todos os cuidados sanitários necessários para que a Feira ocorra com tranquilidade e pedimos à comunidade que venha utilizando máscara de proteção facial, preferencialmente uma pessoa por família”, explica.

Esta edição contará com 10 a 15 participantes, entre produtores e empresas. “A Feira é mais uma alternativa que proporcionamos aos pequenos produtores e aos empreendedores do setor como alternativa de trabalho e renda”, destaca Bayard. O evento acontece das 8h às 17h, no Largo do Centro Administrativo.

 

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