Fogo Cruzado
Campanha eleitoral de Aceguá movimentou menor volume de recursos na região
por Redação JM
As campanhas dos candidatos que disputaram vagas no Legislativo e polarizaram a disputa pela Prefeitura de Aceguá movimentaram, juntas, R$ 290.508,40 em receitas.
Na cidade que registrou o menor volume de despesas pagas (R$ 210.981,59), os recursos públicos foram decisivos. Mais de 85% dessas despesas (R$ 180.001,17), de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram pagas com dinheiro público.
O prefeito reeleito, Marcus Aguiar (Peti), do PSDB, declarou despesas de R$ 54.500,00, integralmente custeadas com recursos do fundo especial de campanha. Glécio Rodrigues, do PT, declarou despesas de R$ 11.243,00.
O percentual foi ainda maior em Hulha Negra, alcançando 93,68% das despesas pagas (R$ 299.483,30). As receitas de campanha, no município, totalizaram R$ 362.253,28, com pouco mais de 88,91% (R$ 322.086,08) correspondendo a dinheiro público.
O prefeito eleito, Fernando Campani, do PT, declarou R$ 19.226,00 em despesas pagas, com mais de 85% correspondendo ao fundo especial de campanha. Beto Dalpiva, do PDT, declarou despesas pagas de R$ 43.080,87, e Tanira Ramos, do PL, informou R$ 143.000,00 em despesas pagas – 100% com recursos do fundo especial.
{AD-READ-3}Em Candiota, a proporção foi menor. Pouco menos de 54% dos R$ 585.889,16 movimentados em receitas representam recursos de origem pública. Mais de R$ 269,5 mil, portanto, correspondem a recursos privados. Do total de despesas pagas, R$ 283.985,83 representam dinheiro público, o que corresponde a 60,44%.
O prefeito reeleito, Luiz Carlos Folador, do MDB, declarou um total de R$ 83.751,80 em despesas pagas, com 47,7% em recursos do fundo especial. Adriano Castro, do PT, informou um total de R$ 69.963,03 em despesas pagas, com 97% em recursos do fundo especial. Já Darlan Oliveira, do PSB, declarou R$ 14.298,00 em despesas pagas, com mais de 84% correspondentes ao fundo especial.