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Cidade

Produtores rurais mantêm mobilização em Bagé por melhores condições de financiamento

Grupo de agricultores realiza vigília em frente ao Banco do Brasil desde a manhã de terça-feira

Em 11/09/2024 às 18:06h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Produtores rurais mantêm mobilização em Bagé por melhores condições de financiamento | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Felipe Valduga

Agricultores da região, mobilizados desde terça-feira, dia 10, em frente à agência do Banco do Brasil em Bagé, aguardam a publicação oficial das últimas medidas do Governo Federal no Diário Oficial e a regulamentação que deve ocorrer nos próximos dias. Enquanto isso, cerca de 100 produtores, com 20 tratores, mantêm vigília no local e organizam visitas a bancos e cooperativas para negociar condições de financiamento mais vantajosas.

Segundo o manifestante Marino Bortoli, a expectativa é de que o Governo Federal disponibilize recursos por meio do BNDES e do Fundo Social, que serão repassados a bancos e cooperativas. No entanto, há preocupação de que as taxas de juros oferecidas por essas instituições sejam mais altas do que as do BNDES, que variam entre 1,5% e 4%. Os agricultores pedem a redução das margens de lucro dessas instituições para evitar o aumento dos encargos financeiros.

Durante a Expointer, foi discutida uma proposta de financiamento de até oito anos, com um ano de carência e juros de até 10%. No entanto, as lideranças locais defendem que as taxas sejam reduzidas para algo entre 6% e 8%, a fim de garantir condições mais acessíveis aos produtores.

Os agricultores também planejam manter uma mobilização no trevo de Hulha Negra como forma de pressionar o governo a agilizar a regulamentação das medidas. “Não estamos contra ninguém, mas precisamos dessa ajuda para enfrentar a crise que estamos vivendo”, afirmou Bortoli.

O grupo prevê visitas a bancos como Banrisul, Sicredi e Sicoob, além de cooperativas de insumos, para solicitar a redução das taxas de juros e a ampliação dos prazos de financiamento. "Nosso objetivo é garantir que essas condições sejam justas para todos", concluiu. A mobilização deve continuar por tempo indeterminado, com a expectativa de avanços nas negociações com bancos, empresas e governo nos próximos dias.

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