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Saúde

Região da Campanha em alerta amarelo para dengue

Em 20/04/2024 às 10:24h
Giana Cunha

por Giana Cunha

Região da Campanha em alerta amarelo para dengue | Saúde | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Jcomp

O Rio Grande do Sul tem, atualmente, 25 das 30 regiões do Estado em alerta vermelho para casos de dengue. A situação atinge as regiões Metropolitana, Litoral, Central, Norte, Noroeste, Vales, Fronteira Oeste. A região da Campanha está em alerta amarelo. Estas informações estão descritas no Comunicado de Risco para Dengue, emitido semanalmente pela Secretaria Estadual da Saúde (SES).

O sistema de alertas para dengue no Rio Grande do Sul classifica as regiões em nível 1 (branco), nível 2 (amarelo), nível 3 (laranja) e nível 4 (vermelho), o mais grave deles. A emissão dos alertas se refere às regiões de saúde do Rio Grande do Sul, avaliando a situação, nas últimas quatro semanas, de casos de dengue e de infestações pelo mosquito Aedes aegypti.

Além das 25 regiões em alerta vermelho, o Rio Grande do Sul tem três regiões em alerta laranja e outras duas em nível amarelo. Não há áreas do Estado no nível branco – o mais baixo – de risco.

Dados por município

Bagé

  • 22 notificações
  • 1 caso autóctones
  • 4 confirmados
  • 12 em investigação

Candiota

  • 10 notificações
  • 5 casos autóctones
  • 6 confirmados
  • 0 em investigação

Dom Pedrito

  • 50 notificados
  • 1 autóctones
  • 1 confirmados
  • 15 investigação

Hulha Negra

  • 1 notificado
  • 0 autóctone
  • 1 caso confirmados
  • 1 em investigação

Aceguá

  • 2 notificados
  • 0 autóctone
  • 0 confirmados
  • 2 em investigação

O  Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul (Cevs) confirmou, que há atraso no repasse de informações dos municípios sobre casos de dengue. A alegação é de que, apesar da obrigação por parte das prefeituras em realizar as notificações, isso não vem ocorrendo no prazo adequado. Há prazos estabelecidos para que os municípios notifiquem suspeitas e mortes por dengue. Para casos suspeitos, o limite é de 72 horas, enquanto óbitos devem ser notificados nas primeiras 24 horas após o ocorrido.

De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica, o Estado só tem acesso às informações quando estas são lançadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), gerido pelo órgão federal.

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o cenário pode ser ainda pior do que o descrito no comunicado semanal de risco, uma vez que, conforme o órgão, há municípios que não estão incluindo os casos de dengue no sistema nacional de registros. O Rio Grande do Sul vive, em 2024, o pior cenário de dengue de sua história. Em menos de quatro meses, neste ano, o Estado atingiu a marca de 69 mortes, e bateu o recorde histórico de óbitos pela doença (até então, 2022 era o pior ano, com 66 óbitos).
 

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