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Brasil

Vendas no varejo caíram 1,4% em junho

Em 10/08/2022 às 15:13h

por Redação JM

Vendas no varejo caíram 1,4% em junho | Brasil | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Este é segundo mês seguido com queda | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O comércio varejista no país registrou queda de 1,4% no volume de vendas, na passagem de maio para junho. Esta é a segunda redução seguida no setor, que, com isso, acumula retração de 0,8% em dois meses, na comparação com o bimestre anterior. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados quarta-feira, dia 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o Instituto, o resultado de junho é o pior desde dezembro, quando as vendas registraram queda de 2,9% na comparação mensal. No acumulado do ano, houve alta de 1,4% frente ao mesmo período de 2021. Já nos últimos 12 meses, a perda foi de 0,9%. Na comparação com junho do ano passado, a queda foi de 0,3%. Por outro lado, a receita nominal apresenta alta em todas as comparações. De maio para junho subiu 0,2%, em relação ao mesmo período de 2021 a alta é de 17,1%, o acumulado de 2022 é de 16,9% e no acumulado de 12 meses a receita nominal do comércio subiu 13,5%.

A retração nas vendas no mês ocorreu em sete das oito atividades analisadas. As maiores influências foram nos setores de tecidos, vestuário e calçados (-5,4%) e em hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,5%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 3,8% e Combustíveis e lubrificantes caíram 1,1%.

A receita nominal no mês ficou positiva nos setores de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,1%), hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,1%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 7,1% e tecidos, vestuário e calçados caíram 4,4%.

Acumulados

No primeiro semestre de 2022, o varejo acumulou alta de 1,4% nas vendas, após queda de 3,0% no segundo semestre do ano passado, com aumento em seis atividades. As maiores variações foram em livros, jornais, revistas e papelaria (18,4%), tecidos, vestuário e calçados (17,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (8,4%). As quedas nas vendas no período foram registradas nos setores de móveis e eletrodomésticos (-9,3%) e em outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,8%).

A receita nominal do varejo acumulou alta de 13,5% nos 12 meses encerrados em junho, com destaque para combustíveis e lubrificantes (39,8%), tecidos, vestuário e calçados (20,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (14,0%). Tiveram queda no acumulado de 12 meses as receitas de móveis e eletrodomésticos (-4,0%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-1,1%).

Com informações da Agência Brasil

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