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Campo e Negócios

Com abordagem em Bagé, projeto levanta custos de produção em três estados

No município, sojicultores com alto nível tecnológico obtiveram produtividade média de 75 sacas por hectare em sistema irrigado

Em 07/06/2022 às 06:22h

por Redação JM

Com abordagem em Bagé, projeto levanta custos de produção em três estados | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Tiago Rolim de Moura

O Projeto Campo Futuro realizou o levantamento dos custos de produção de grãos, pecuária de leite e café em três estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Espírito Santo. Além das Federações de Agricultura estaduais, os estudos, que chegaram a ser realizados, também, em Bagé, contaram com o apoio do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e o Centro de Inteligência de Mercados da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA).

Os painéis para o levantamento dos custos de produção nas culturas do arroz, milho, soja e trigo no Rio Grande do Sul ocorreram entre segunda (30) e quinta-feira (02) e reuniram produtores das regiões de Tupanciretã, Camaquã, Cruz Alta e Bagé.

Os custos de produção e as características da propriedade modal foram atualizados para o ciclo 2021/22. De acordo com os produtores, em decorrência da forte estiagem, a produção de grãos foi bastante comprometida. Tupanciretã foi a região mais afetada, com média de 13 sacas de soja por hectare. Por outro lado, Camaquã apresentou um regime mais regular de chuvas beneficiando os cultivos de arroz e soja, com a obtenção de 52 sacas de soja e 174 sacas de arroz por hectare, respectivamente.

Nas áreas irrigadas, foram alcançadas boas produtividades, como em Cruz Alta, com a colheita de 200 sacas por hectare do grão. A soja safrinha na região também apresentou bom desenvolvimento devido à regularidade de chuvas observadas no começo do ano, com a colheita média de 50 sacas por hectare. Já o trigo, nas regiões produtoras – Tupanciretã, Carazinho e Cruz Alta – foi a cultura com melhor resultado em termos de produtividade e preço, com média de 55 sacas por hectare.

Em Bagé, produtores com alto nível tecnológico obtiveram produtividade média de 75 sacas de soja por hectare em sistema irrigado. No sequeiro, o rendimento ficou em 40 sacas por hectare. No entanto, os produtores que plantaram fora da janela ideal tiveram quebras na produção. Apesar disso, os prejuízos na região ficaram dentro do esperado.

Conforme o assessor técnico da CNA, Tiago dos Santos Pereira, o seguro rural foi mencionado durante os painéis como importante ferramenta para garantia de renda frente às adversidades climáticas. “Mesmo com os problemas de quebra, os custos de arrendamento não recuaram e em alguns casos aumentaram. Foi constatado também que os produtores que anteciparam a compra de insumos pegaram melhores preços”, disse.

Com informações da CNA

 

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