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Campo e Negócios

Preços recebidos pelos produtores gauchos tiveram queda de 8,09% em abril

Em 28/05/2022 às 06:35h

por Redação JM

O mês de abril registrou queda de 8,09% nos preços recebidos pelos produtores, conforme indica o Índice de Inflação dos Preços Recebidos Pelos Produtores Rurais (Iipr), divulgado pela Farsul na quinta-feira, dia 26. Está é a primeira deflação do indicador no ano.

Já os custos de produção apresentaram estabilidade. O Índice de Inflação dos Custos de Produção (Iicp) do último mês teve leve alta de 0,15%. O aumento dos preços recebidos, de acordo com a análise, está relacionado a três fatores principais: entrada da safra de grãos; desvalorização do Dólar frente ao Real; e expectativas de safra divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda).

No acumulado em 12 meses, o Iipr registrou alta de 5,38%. Apesar de ser um resultado positivo para a receita dos produtores, ele não acompanha a velocidade do aumento dos custos, estreitando as margens de lucro. Outro detalhe é que o crescimento do Iipr está bem abaixo do Ipca Alimentos que atingiu 13% no acumulado de 12 meses em abril.

A Farsul ainda ressalta que o Iipr está crescendo bem abaixo do Ipca Alimentos. Isso aponta que o preço ao consumidor está em elevação mais acentuada que o preço recebido pelo produtor. "E apesar de estarmos vivendo um momento de inflação geral dos preços no Brasil, ainda assim os produtos que compõem a cesta do custo de produção estão encarecendo de forma mais acelerada que os preços gerais da economia (Ipca)", menciona o relatório.

A elevação do Iicp foi, em parte, interrompida em função da queda do preço dos fertilizantes. Conforme a Assessoria Econômica da Farsul, há instabilidade na produção e fornecimento internacionais de alguns insumos desde 2020, com o início da pandemia, refletindo em aumento de preços. A retomada das atividades econômicas em alguns países acabou por gerar crises logística e energética que seguiram impactando na capacidade de produção e distribuição de insumos.

Mesmo que ainda não tenha influenciado diretamente, o conflito entre Ucrânia e Rússia gerou instabilidade no mercado de agroquímicos e fertilizantes. O cenário encareceu os custos, que acumulam 41,15% em 12 meses. Em abril de 2021, o índice era de 20%, apontando altas sucessivas.

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