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Coordenadoria aguarda posição sobre protocolos preventivos à varíola do macaco

Em 26/05/2022 às 08:58h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Coordenadoria aguarda posição sobre protocolos preventivos à varíola do macaco | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Ainda não há casos suspeitos no país Foto: Divulgação/Agência Brasil

Com os órgãos de Saúde do país em alerta, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária emitiu um esclarecimento sobre os protocolos de segurança a fim de retardar a entrada do vírus da varíola dos macacos no país. Mesmo sem casos suspeitos no país, a Agência encaminhou aos estados um comunicado de risco sobre a patologia, com orientações aos profissionais de saúde e informações disponíveis até o momento sobre a doença. Até a manhã de quarta-feira, dia 25, as orientações ainda não haviam sido repassadas para as Coordenadorias Regionais de Saúde.

A titular da 7ª CRS, Eliana Valente Silveira, destacou que, até então, não haviam sido encaminhadas orientações acerca dos protocolos de combate à doença -  contudo, qualquer atualização seria comunicada.

Entre os principais protocolos informados pela Anvisa, está o reforço das medidas que já estão em vigência em aeroportos e em aeronaves relacionadas ao vírus da Covid-19: distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos - que além de protegerem contra o coronavírus, também servem para diminuir o risco de contágio de outras doenças, como a varíola do macaco.

Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a varíola do macaco pode ser transmitida aos seres humanos através do contato próximo com uma pessoa ou animal infectado, ou com material contaminado com o vírus. O vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.

A varíola de macaco é uma doença pouco conhecida porque a incidência é maior na África. Até o momento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) há 131 casos confirmados de varíola dos macacos, registrados fora do continente africano e 106 outros casos suspeitos, desde que o primeiro caso foi relatado em 7 de maio.

Diante do quadro, o Ministério da Saúde criou uma sala de situação para monitorar o cenário da varíola dos macacos no Brasil. A medida tem como objetivo elaborar um plano de ação para o rastreamento de casos suspeitos e na definição do diagnóstico clínico e laboratorial para a doença.

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