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Região

Bagé, Aceguá e Dom Pedrito monitoram escassez de chuva

Em 25/01/2022 às 08:22h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Bagé, Aceguá e Dom Pedrito monitoram escassez de chuva | Região | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Municípios já estimam perdas nas lavouras | Foto: Divulgação

A região já conta com três municípios em situação de emergência: Candiota, Hulha Negra e Lavras do Sul. Bagé, Dom Pedrito e Aceguá, por outro lado, ainda estão monitorando a falta de chuva e avaliando se irão publicar decretos estabelecendo a mesma medida.

Conforme o prefeito de Aceguá, Marcus Aguiar, na manhã de segunda-feira, dia 24, foi realizada uma reunião na qual ficou definido que o município irá seguir monitorando as localidades para analisar a necessidade do decreto.

Em Dom Pedrito, a situação é a mesma. Segundo a assessoria de comunicação, por enquanto não há nenhum decreto programado. “Algumas entidades e instituições estão se reunindo e apurando dados sobre prejuizos”, informou o setor, em nota.

Já em Bagé, conforme informação do coordenador da Defesa Civil, Everton Kaupe, não há nenhum decreto sendo realizado, mas o órgão está monitorando a situação dos baixos volumes de chuva. “Se for necessária alguma outra ação, será realizada. Não há sinalização para publicação de decreto de emergência”, informou.      

Efeitos da estiagem

Em Hulha Negra, estiagem provocou uma redução drástica nos níveis de açudes, reservatórios, poços e bebedouros. A Prefeitura, inclusive, está entregando água potável, diariamente, em mais de 370 pontos.

Pelo menos 3,5 mil pessoas estão sendo afetadas por um racionamento de 14 horas, na área urbana. As perdas, na pecuária, conforme levantamento da Emater, alcançam R$ 5,8 milhões. O prejuízo nas lavouras ultrapassa R$ 48,8 milhões e as perdas na produção de mel superam R$ 270 mil.

Em Lavras do Sul, o prefeito Sávio Prestes declarou que a baixa precipitação registrada nos últimos meses tem comprometido as reservas de água. E isso tem atingido o abastecimento. Também está causando impacto na produção agropecuária e, por conseguinte, a economia do município. Ele menciona que o rio Camaquã está com o nível baixo e que os recursos financeiros do município são insuficientes para "reconduzir a situação à normalidade".

A Prefeitura de Candiota declarou situação de emergência nas áreas urbana e rural do município em função da estiagem. O Executivo teme que falte água para lavouras e até para consumo. De acordo com o Município, no campo a seca prejudica o desenvolvimento das pastagens e inviabiliza o plantio, salientando que a população rural já sofre com a falta de água potável. A medida adotada pelo município considera que não há previsão de precipitações pluviométricas suficientes para o restabelecimento da normalidade durante os próximos 30 dias.

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