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Embargo à carne brasileira na China pode acarretar queda no valor do produto no mercado interno

Em 07/10/2021 às 06:50h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Embargo à carne brasileira na China pode acarretar queda no valor do produto no mercado interno | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Tiago Rolim de Moura

Desde o início deste mês, a China embargou a importação de carne brasileira após a confirmação de dois casos atípicos do “mal da vaca louca”. E até o momento, não há previsão de retomada das exportações, mesmo diante da tentativa de negociações entre o governo brasileiro junto ao chinês após o parecer da Organização de Saúde Animal (OIE), que considerou o Brasil como risco insignificante para a doença.

Especialistas acreditam que a situação da pecuária de corte pode ser ainda mais agravada - após quase um mês do embargo - caso a situação não seja revertida nos próximos dias.

Por outro lado, a situação pode acarretar uma queda no valor do produto para os consumidores domésticos. Isto porque a suspensão da negociação com a China pode aumentar a demanda do produto no mercado nacional e, consequentemente, a queda no valor.

Diante disto, o Marfrig, que possui, na América do Sul, treze plantas habilitadas para China - sendo sete no Brasil, quatro no Uruguai  e duas na Argentina - informou que no acumulado dos primeiros seis meses do ano, as exportações brasileiras da Marfrig para o mercado chinês representaram 5,6% da receita líquida consolidada.

Sem previsão de reflexo para o número de abates na planta de Bagé, o Marfrig informou, ainda, que acredita “que a situação está dentro dos parâmetros regulares envolvendo questões sanitárias e espera que as exportações sejam retomadas em breve”.

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