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Campo e Negócios

Proposta de seguro para eventuais casos de aftosa no RS é formulada

Tema do ressarcimento ao produtor foi debatido em painel promovido pelo Instituto Desenvolve Pecuária com a participação do economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz

Em 22/07/2021 às 06:00h

por Redação JM

Proposta de seguro para eventuais casos de aftosa no RS é formulada | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Estado deixou de aplicar vacina, neste ano, após ser reconhecido como zona livre da doença | Foto: Fernando Kluwe Dias / SEAPDR

Com a retirada da vacinação da febre aftosa no Rio Grande do Sul, os pecuaristas ainda têm dúvidas em relação ao ressarcimento de um eventual foco da enfermidade. O assunto foi tema de painel realizado na noite de terça-feira, 20 de julho, pelo Instituto Desenvolve Pecuária, com a participação do economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz. O especialista abordou como as entidades estão trabalhando para aumentar o lastro da indenização, já que, dependendo da gravidade, os recursos oriundos do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), podem não ser suficientes para cobrir todos os ressarcimentos. Segundo da Luz, o saldo registrado no final de 2020 do fundo foi de R$ 24,5 milhões, o que daria para indenizar 6.697 cabeças. “Só um foco de 5 mil cabeças já são 12 milhões. Se for um foco de 10 milhões não cobre todo o valor”, ressaltou.

O economista-chefe da Farsul reforçou também que o Estado não tem recursos para garantir a indenização e, com isso, o produtor pode correr o risco de perda de seu rebanho. Em estudos, a Farsul avaliou que era preciso ter verbas para cobrir ao menos a perda de 20 mil cabeças em um eventual caso de aftosa no Rio Grande do Sul. Mas, para isso, de acordo com da Luz, seria preciso que os recursos para o Fundesa crescessem 200% para ampliar esta cobertura.

Com isso, uma solução vem sendo estudada que é a participação de uma seguradora para realização de um seguro para o caixa do Fundesa para caso haja a necessidade. Para cobrir 20 mil cabeças seria necessário um recurso de pelo menos R$ 73,5 milhões. Com isso o valor de pagamento anual, considerando o prêmio da seguradora, seria de R$ 0,04 por cabeça, o que reduziria drasticamente o valor ao pecuarista caso não houvesse a seguradora. “Buscamos a criação de um seguro para dar tranquilidade para que todos sejam ressarcidos pelo valor de mercado em caso de um eventual foco”, observou.

Em outra parte, da Luz também falou sobre crédito rural, lembrando o histórico do crédito no país e as novidades e soluções que vêm sendo adotadas com a busca de recursos no mercado de capitais para financiar a agricultura.

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