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Região

Usina de Biogás começa a operar no Aterro Sanitário de Candiota

Em 24/06/2021 às 11:17h
Jaqueline Muza

por Jaqueline Muza

Usina de Biogás começa a operar no Aterro Sanitário de Candiota | Região | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Produção atual é de 1,8 mil kWh | Foto: Paulo Renato Pinheiro/Especial JM

Uma usina de biogás instalada no aterro sanitário de Candiota, de responsabilidade da empresa Meioeste Ambiental, entrou em funcionamento em março deste ano. Com isso, o lixo produzido por 30 municípios da Metade Sul, incluindo Bagé, começou a resultar na produção de energia elétrica.

As instalações estão dentro de uma área de mineração integrada com o aterro, que completou 10 anos de funcionamento. A usina está produzindo energia em parceria com a empresa Figueira Energia e, com essa união das duas empresas, 100% do biogás gerado pelo aterro sanitário está sendo transformado em energia elétrica, trazendo benefícios, também, para o Meio Ambiente.

De acordo com o supervisor de operações da Meioeste Ambiental, Gesiel Silveira, o Aterro Sanitário tem a capacidade de operar com até mil toneladas por dia. E a atuação de momento gira em todo de 800 toneladas dia. Ele salienta que a unidade tem equipamentos adequados para atender a demanda de serviço, desde o transporte, destinação final, compactação, drenagem e extração do Biogás.  Segundo Silveira, o  gás gerado pelo Aterro é encaminhado para uma estação de geração de energia instalada dentro da unidade. O supervisor informa que o investimento foi de aproximadamente R$ 18 milhões. “Estamos gerando 35 empregos diretos com a usina e aterro”, disse.

Conforme o gestor de geração da Figueira Energia, Sérgio Gonçalves, a principal atividade é a geração de energia elétrica através do biogás gerado pelo Aterro da Meiooeste.  Ele ressalta que, na atualidade, a usina está produzindo uma vazão de mil metros cúbicos/hora de biogás, gerando 1,8 mil quilowatts/hora (kWh) com dois geradores. "A meta é chegar com a vazão de 1,8 metro cúbico/hora e gerar dois mil kWh”, destaca. A energia produzida será interligada ao sistema nacional, com capacidade para atender até 20 mil pessoas.

De acordo com Gonçalves, o biogás é resultado da fermentação anaeróbica (em ausência de oxigênio ou de ar) da biomassa (neste caso, os resíduos descartados no Aterro). “Além de produzir energia elétrica, o trabalho consiste em proteger o Meio Ambiente, pois a principal matéria-prima, que é o biogás, é proveniente dos resíduos domiciliares gerados por cada residência”, ressalta.

A planta da atual usina conta com aproximadamente 11 quilômetros de tubulações, distribuídos em 52 poços instalados junto ao Aterro, e todo o gás produzido pela decomposição lixo é canalizado até a usina.

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