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Em 29/05/2021 às 00:00h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

Pequenos negócios geraram 70% dos empregos com carteira assinada no país 

Entre janeiro e março deste ano, as micro e pequenas empresas criaram 587 mil novos postos de trabalho com carteira assinada no Brasil. Esse número representa 70% do total de empregos gerados no período. Por outro lado, as médias e grandes empresas (MGE) foram responsáveis por 190 mil ocupações formais. As MPE criam três novos postos de trabalho a cada um gerado pelas MGE, conforme levantamento feito pelo Sebrae com base nos dados do Caged do Ministério da Economia.

Na visão do presidente do Sebrae, Carlos Melles, os resultados positivos do 1º trimestre de 2021 refletem claramente a importância dos pequenos negócios na economia brasileira e o potencial para retomada do crescimento. “A receita das MPE para combater a crise causada pela pandemia é a geração de empregos. Quando comparamos com o 1º trimestre de 2020, os dados do Caged apontam que a evolução dos empregos gerados teve aumento de 400%. São números extremamente representativos da força dos pequenos negócios” destacou.

O setor de serviços foi o que mais criou vagas entre as micro e pequenas empresas entre janeiro e março deste ano, com 224,3 mil novos empregos formais. As cinco atividades que apresentaram maior saldo líquido na geração de emprego foram transporte rodoviário de carga, serviços de escritório e apoio administrativo, locação de mão de obra temporária, serviços de engenharia e serviços para apoio a edifícios. Em 2º lugar na geração de novas vagas ficou o setor da Indústria, com 152,8 mil postos de trabalho, seguido do Comércio, com 105,1 mil, depois a Construção Civil, com 75,3 mil e por último, a Agropecuária, com 23,9 mil.

Serasa aponta aumento da inadimplência em 2021

O total de brasileiros com contas em atraso chegou a 63 milhões em abril de 2021, uma alta de 0,7% com relação ao mês anterior. 2021 já acumula 1,6 milhão de pessoas que deixaram de pagar suas dívidas e acabaram sendo negativadas, sendo que este é o terceiro aumento do índice no ano. O total de devedores em abril/21 ainda é o maior desde agosto/20, com 39,5% da população adulta nesta situação. No comparativo com abril/20, quando houve o recorde da série histórica de inadimplentes, houve queda de 4,4%.

Os setores que apresentaram maior crescimento no acumulado de dívidas são o de Utilities (água, luz e gás) e financeiro, junção de bancos e cartões com as financeiras. Estas, inclusive, foram as que mais cresceram entre março e abril deste ano – 0,7 ponto percentual. 

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