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Em 25/02/2021 às 00:00h
Melissa Louçan

por Melissa Louçan

FIERGS

O percentual de empresas gaúchas que investiram em 2020 chegou a 63,8%, bem inferior ao previsto no começo do ano passado, antes da pandemia, quando 78,2% tinham essa expectativa, revela a Pesquisa Investimentos na Indústria do RS, divulgada na quarta-feira pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). O resultado pouco se alterou nos últimos três anos e permanece em nível bastante baixo, distante dos 80% anteriores à grande recessão do triênio 2014-2016. Porém, o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, alerta que com a recuperação da economia brasileira e da atividade industrial nos últimos meses, bem como a expectativa de continuidade em 2021, “o cenário é bem mais favorável do que no ano passado para os investimentos, que devem voltar a crescer”.

A crise produzida pela pandemia reduziu significativamente o nível de concretização dos investimentos planejados, segundo aponta a pesquisa. Foram materializados plenamente por somente 36,9% das empresas, percentual bem abaixo de 2019 (53,3%) e que, desde 2010, superou apenas os 33,1% de 2016.

A principal causa da realização apenas parcial ou do adiamento daquilo planejado para 2020 foi a reavaliação da demanda doméstica, com 46,9% das citações entre os participantes da pesquisa. Vale destacar, porém, o elevado percentual do item “outros motivos”, assinalado por 31,3%. Ele deriva das medidas inéditas de contenção adotadas durante a pandemia e da incerteza em relação a sua evolução. A dificuldade de obtenção de matérias-primas, outro fenômeno deste período, foi a terceira maior causa para a não realização plena dos investimentos no ano passado, por 28,1% das empresas.  A maior parte do valor utilizado pela indústria gaúcha em 2020 veio de recursos próprios, 72,2% em média do total. Porém, com a queda dos juros, essa participação caiu 3,5 pontos percentuais em relação a 2019, optando pelos bancos comerciais, especialmente os privados, cuja participação subiu de 9,4% para 14,9%.


Inflação

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, registrou taxa de 0,48% em fevereiro. O índice ficou abaixo do 0,78% observado em janeiro deste ano mas acima do 0,22% de fevereiro do ano passado. Os dados foram divulgados na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 acumula taxas de inflação de 1,26% no ano e de 4,57% no período de 12 meses.

A taxa da prévia de fevereiro foi influenciada principalmente pelos transportes, que registraram inflação de 1,11%, devido à alta de preços de itens como a gasolina (3,52%), óleo diesel (2,89%), etanol (2,36%) e gás veicular (0,61%).

Os gastos com educação tiveram alta de 2,39% e também tiveram impacto importante na prévia da inflação de fevereiro. Os alimentos, com inflação de 0,56%, foram outro grupo com impacto importante na inflação.

Por outro lado, o grupo de despesas habitação teve deflação (queda de preços) de 0,74%, principalmente devido à queda nas tarifas de energia elétrica (-4,24%). Outro grupo com deflação foi comunicação (-0,09%).

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