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Campo e Negócios

Abertura oficial marca início da colheita da Oliva no RS

Em 20/02/2024 às 07:15h

por Redação JM

Abertura oficial marca início da colheita da Oliva no RS | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Julia Chagas/Seapi

Realizada na sexta-feira passada, dia 16, em Gramado, a 12ª Abertura da Colheita da Oliva formalizou o início da safra de um dos itens que mais tem ganhado espaço na produção gaúcha. O governador Eduardo Leite e o titular da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Giovani Feltes, junto com as demais autoridades presentes, fizeram uma colheita simbólica no palco, já que a chuva impediu o acesso à plantação.

Durante a cerimônia de abertura, o governador destacou o potencial econômico da olivicultura para além do aspecto produtivo. “O cultivo da oliva é fundamental como produção agrícola, pelo impacto econômico e pela geração de emprego no Estado. Mas temos ainda um aspecto adicional proporcionado pelas paisagens, pelo cenário das plantações. Isso ativa o potencial turístico das regiões produtoras de azeite de oliva”, disse Leite.

O Rio Grande do Sul é o maior produtor de azeite de oliva do Brasil, concentrando 80% da produção nacional. São mais de 6 mil hectares de área plantada. A maior parte dos olivais está na Metade Sul do Estado, onde as condições climáticas e do solo favorecem o cultivo. Já a indústria do azeite de oliva gaúcho conta com 22 fábricas e 100 rótulos, muitos deles premiados internacionalmente.

Feltes destacou a excelência dos azeites de oliva produzidos no Estado, caracterizados por uma colheita mais prematura e pela extração feita em menos de 24 horas, garantindo azeites de baixa acidez. “É uma atividade que floresce no Rio Grande do Sul, com uma produção que se faz com excelência e em grande volume. No Estado, são mais de 2 mil empregos gerados na olivicultura, com 22 fábricas e 100 marcas de azeite gaúchas”, destacou Feltes.

O presidente do Ibraoliva, Renato Fernandes, por sua vez, pontuou que, em termos de produção da safra 2024, é preciso considerar as diferenças das diversas regiões produtoras. “Mas nós teremos colheita, com redução de carga de fruta, que é uma redução importante, o que já era esperado pela sazonalidade. Nós temos sempre um ano com maior produção e no ano seguinte uma produção menor”, disse, ressaltando que, além da questão da bianualidade, os olivicultores também enfrentaram uma grande incidência de calor, de seca no início do ano de 2023, além de um inverno sem muitas horas de frio - é preciso 400 horas de frio abaixo de 10 graus - e depois, as chuvas.

Fernandes explicou que justamente no momento de florescimento não houve polinização e grande parte das flores não se tornaram frutos. “Aqueles frutos que se formaram são extremamente saudáveis, portanto, é claro que houve uma redução de frutas, mas a qualidade aumentou”, complementou.

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