MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Memórias & Afetos

Epopéia Farroupilha

Entrada no Museu Dom Diogo de Souza - 1986 | Epopéia Farroupilha luxuosamente bordada com pedrarias, pertenceu ao carnavalesco Evandro de Castro Lima | Doação: D. A.

Em 15/02/2024 às 07:30h

por Redação JM

Epopéia Farroupilha | Memórias & Afetos | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Foto: Acervo Museu Dom Diogo de Souza

O carnaval originou-se de festivais pagãos da Antiguidade. Estes festejos “expulsavam” o inverno e celebravam o início da primavera, em homenagem às divindades na expectativa de boas colheitas. Durante a Idade Média, a igreja Católica incorporou elementos dessas festividades em celebrações pré-quaresma. A festa foi se desenvolvendo e, no século XIII, começaram a surgir os bailes de máscara, principalmente na Itália. Eram as primeiras fantasias de carnaval totalmente restritas a nobreza. As máscaras e fantasias se popularizaram e fizeram parte das festas de toda a Europa, com os personagens Pierrô e Colombina em destaque (comédia dell’ arte italiana).

No Brasil

O carnaval foi comemorado desde a chegada dos portugueses, mas o entrudo no século 19 acabou ficando conhecido como a celebração feita no Brasil: era uma espécie de brincadeira praticada pelos escravos. Saiam pelas ruas com seus rostos pintados, jogando farinha, laranjinhas de cera com águas de cheiro que nem sempre eram cheirosas, o que acabou sendo proibido pelas autoridades. Também Zé Pereira, com sua brincadeira de caminhar, com bumbos e tambores, considerado o carnaval do pobre, tornou-se popular. Mais tarde, os cordões, os ranchos, os blocos carnavalescos, as escolas de samba...

A Epopéia Farroupilha, uma fantasia usada em 1976, categoria luxo masculino pelo carnavalesco Evandro de Castro Lima, importante carnavalesco brasileiro, conhecido como o rei das fantasias de luxo. Ficou famoso ao disputar inúmeros concursos de fantasia, vencendo a disputa no Teatro municipal do Rio de janeiro por 21 vezes, era concorrente de Clóvis Bornay.

Em Bagé, a Epopéia Farroupilha participa dos disputados concursos de fantasia e festas de carnaval em final dos anos 70 e década de 80, no Ginásio Militão, deixando lembranças do som contagiante, do brilho dos trajes carnavalescos e a energia vibrante da interação, junto ao fascínio pela criatividade e extravagância daquele momento. Memórias de alegria e encanto associados ao carnaval em Bagé.

Galeria de Imagens
Leia também em Memórias & Afetos
Sady Soares Gontan: campeão em tênis Há 4 dias
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br