MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Memórias & Afetos

Memórias & Afetos

Em 04/01/2024 às 00:54h

por Redação JM

Memórias & Afetos | Memórias & Afetos | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Tombo: 6/2022 / Escrivaninha e placa que pertenceu a Luigi Francesco Deiro

Por: Ernani Urdaniz Deiro

“Já foi dito que morremos pela segunda vez quando morre a última pessoa que nos guardava na lembrança. Mas um Museu, ao preservar a memória das pessoas, dos fatos, das coisas, preserva também a vida ao evitar essa ‘segunda morte’. Longa vida ao Museu Dom Diogo!

Francisco Deiro

Luigi Francesco Deiro (que no Brasil aportuguesou seu nome para Francisco Deiro) nasceu no norte da Itália (Lombardone, comuna de Torino, Piemonte) em 1871. Chegou ao Brasil em 1894, trabalhando em Rio Grande numa marchanteria e fábrica de embutidos de um tio. Lá conheceu e casou com Margherita Redaelli (italiana de Milão, Lombardia), vindo logo após para Bagé, em 1896. Aqui se estabeleceu no Mercado Público (face sul, hoje rua General Sampaio) com pequeno armazém e restaurante, sendo também ecônomo do antigo ‘28 de Setembro’, até seu incêndio. Progredindo, mudou-se para a rua Barão do Triunfo (quadra entre as atuais Juvêncio Lemos e Bento Gonçalves), onde manteve grande armazém (varejo e atacado) de secos e molhados, com engarrafadora de vinhos. Expandiu seus negócios com comércio de materiais de construção e ‘barraca’ de couros, em imóvel adquirido na rua Caetano Gonçalves, junto à Viação Férrea, e ainda com uma olaria na antiga Vila Industrial. Faleceu em 1931, tendo o armazém continuidade com seu genro Pedro Gonzales, e o comércio de materiais de construção e olaria com seu filho Segundo Deiro, ao qual se juntaram sucessivamente os filhos João Deiro e mais tarde Mário Deiro.

Galeria de Imagens
Leia também em Memórias & Afetos
Sady Soares Gontan: campeão em tênis Há 4 dias
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br