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Campo e Negócios

Fiscais agropecuários que monitoram ocorrência de gafanhotos detectam desfolhamento em área de mata nativa

Em 04/12/2020 às 18:13h
Yuri Cougo Dias

por Yuri Cougo Dias

Fiscais agropecuários que monitoram ocorrência de gafanhotos detectam desfolhamento em área de mata nativa | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Estimativa é de 20 a 30 hectares com severos danos - Foto: Cristian Kempf/Especial JM

“Há grande desfolhamento em área de mata nativa na região central do foco de gafanhotos, entre os municípios de São Valério do Sul e Santo Augusto, no Noroeste do Rio Grande do Sul”, alerta o fiscal estadual agropecuário da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), André Ebone. Ele sobrevoou a área nesta sexta-feira (4), graças a uma parceria com uma empresa aérea e com um produtor rural, que cedeu a pista de pouso na região.

“A estimativa é de 20 a 30 hectares de mata nativa com severos danos, inserida na Reserva Indígena Inhacorá. Notamos que os danos se concentram na mata contínua, não sendo observados em outros remanescentes devido à interrupção ocasionada pelas áreas de lavoura”, explica Ebone.

O fiscal estadual agropecuário Alonso Andrade, por sua vez, relata que a equipe em terra no local constatou grande presença de gafanhotos nas áreas de mata, e alguma presença em áreas agrícolas, com pouca mobilidade e sem incremento nos danos já verificados nas lavouras durante a semana. "As áreas de mata, especialmente exemplares de Timbó, estão severamente atacados. Mas nas lavouras há presença de poucos gafanhotos, com pouco ou nenhum dano", esclarece.

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