Campo e Negócios
Em Bagé, secretário estadual Rodrigo Lorenzoni recebe demanda da ovinocultura
por Redação JM
A agropecuária e a produção de proteína animal foram os setores que mais cresceram e que ajudaram a economia do país neste momento de pandemia. Entretanto, segundo avaliação do governo gaúcho, ainda há espaço para a presença dos produtos e da genética brasileira em outros países.
Nesse sentido, na segunda-feira, 9, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do RS (Sedetur), Rodrigo Lorenzoni, esteve na sede da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), em Bagé, onde foi recebido pelos diretores da entidade. Em pauta, a possibilidade de o governo federal avaliar os acordos comerciais do país em relação à exportação de sêmen de ovinos e caprinos de raças brasileiras.
Rodrigo Lorenzoni comprometeu-se em buscar reunião com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. Para Lorenzoni, a possibilidade de exportação de genética de ovinos e caprinos trará incremento à economia do país e mais investimentos no setor.
“O Brasil é referência em melhoramento genético. Temos rebanhos de alta qualidade. Acredito que poderemos ter uma audiência muito produtiva com o Ministério da Agricultura para apresentarmos a demanda do setor, que está preparado para mais esse desafio”, disse Rodrigo Lorenzoni, que também é médico veterinário. Segundo dados da Arco, o Brasil tem 27 raças de ovinos registrados e credenciados pelo Ministério da Agricultura.