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Cidade

Tratativas vislumbram investimentos que podem chegar a R$ 4,6 milhões na região

Publicada em 26/10/2018
Tratativas vislumbram investimentos que podem chegar a R$ 4,6 milhões na região | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Técnicos do CGEE, de Brasília, visitaram produtores empreendedores integrantes dos projetos

Desde segunda-feira, o saguão, salas de aula e corredores da Urcamp tem sediado um dos maiores eventos científicos da metade sul do estado. Somado à isso, os alunos dividiram espaço com representantes do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) e Centro de Desenvolvimento Regional (CDR).
Com uma agenda de intensas atividades, as reuniões de fomento ao progresso econômico dos municípios da Campanha iniciaram na segunda-feira, com uma ação interna entre técnicos do CGEE (um sociólogo e dois economistas) e integrantes do CDR, projeto piloto idealizado pelo Ministério da Educação, capitaneado pela Urcamp na região. Bagé foi uma das quatro cidades pioneiras na instalação do piloto, junto a São Paulo, Brasília e Campina Grande (Paraíba), e as ações realizadas, nesses quatro locais, vão subsidiar a construção de uma política nacional de implantação do CDR. Essa primeira agenda foi uma atualização e avaliação do trabalho desenvolvido pela equipe, até então.
Na terça-feira, a mesma equipe recebeu representantes do BRDE. Os técnicos do banco apresentaram os meios de financiamento de projetos voltados à infraestrutura com o workshop "Operacionalização dos planos de Desenvolvimento Regional dos Coredes".
Na quarta-feira, a equipe do CGEE, junto aos integrantes do CDR e Corede, foram a campo visitar produtores empreendedores da região. Integrante da equipe de gestão do CDR, Marcos Blanco conta que foram visitadas as propriedades no distrito das Palmas, em Bagé; em Candiota, o grupo visitou duas vinícolas: Bueno Wines e Batalha Vinhas e Vinhos. A saída a campo terminou em Pinheiro Machado, no Azeite Batalha. "Essas visitas apresentaram aos técnicos alguns dos produtores envolvidos nos projetos da carteira do CDR", explicou Blanco.
A programação junto aos órgãos de fomento ao desenvolvimento regional encerrou, na manhã de ontem, com a apresentação dos projetos da carteira do CDR, aos parceiros institucionais e aos técnicos do CGEE. Na ocasião, a equipe de Brasília adiantou que está buscando acessar os recursos necessários para a implementação dos nove projetos, que tem custo total de R$ 4,6 milhões, aproximadamente. "É um valor significativo, principalmente em uma época em que os recursos estão escassos. Então, essa sinalização positiva para 2019 mostra que há confiança no trabalho que está sendo desenvolvido aqui", ressalta Blanco.
Os projetos da carteira do CDR, apresentados na manhã de ontem, são: Ações sustentáveis como estratégia para restauração ambiental; Ações mitigadoras sobre gargalos na cadeia ovina da Região da Campanha; Incubadora de Inovação Tecnológica e social da Região da Campanha; Implementação e Fortalecimento de Roteiros Turísticos Regionais: Rota do Pampa; Estratégias para aumentar a produtividade de oliveiras e produção de azeites de alta qualidade na região da Campanha; Potencialidade da região da campanha do rio grande do sul para produção de uvas comuns (americanas e híbridas) em sistema convencional e orgânico; Tecnologias integradas para o desenvolvimento da Olivicultura na Região da Campanha do Rio Grande do Sul; Centro de Atenção Integral em Agravos Crônicos não transmissíveis em Saúde; A pecuária familiar, valoração e uso sustentável dos campos do bioma pampa.
Presidente do Corede, reitora da Urcamp e integrante da equipe gestora do CDR, Lia Quintana destacou que a vinda dos técnicos possibilita uma maior aproximação das entidades de fomento com os projetos que buscam o progresso, já que conhecem de perto a realidade local. "São essas ações que montam o ecossistema do desenvolvimento regional", aponta.

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